The American Dreams
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Mensagem por Secret Seg 1 Jul - 16:58:35



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Hall de entrada Empty Re: Hall de entrada

Mensagem por Thomas J. Harper Seg 24 Mar - 6:22:16


Say hello!


Wait, what?


Depois de nove horas de voo, era de se esperar que eu estivesse em frangalhos e ainda tinha o jet lag por causa da diferênça do horário. Meu relógio biológico gritava dentro de mim " são quatro da manhã! Vá dormir logo, vagabundo. ", meu relógio de pulso marcava  meia-noite. O plano original era ir do Aeroporto de Newark para o loft, mas o sono impedia-me de ficar acordado por mais do que eu precisaria, seria necessário passar a noite em algum lugar.

Por sorte eu já havia mandado uma boa quantidade de roupas e outros itens que seriam necessários para minha estadia semanas antes, tudo que eu tinha agora cabia em uma mala que eu arrastava lentamente pelo saguão do aeroporto depois de cumprir todas as burocracias para imigrantes.

Havia uma multidão de pessoas esperando por parentes e chamando taxis na frente do aeroporto, abri espaço entre eles e consegui chamar a atenção de um taxista americano bem parecido com os que eu via na TV, gorducho, com um bigode amarelado, provavelmente pela nicotina e aquele chapéu de golfe que sempre achei ridículo.

O senhor ajudou-me a colocar a mala no porta-malas e em seguida abriu a porta para mim, fiquei lisongeado, normalmente só fazem isso para mulheres. Agradeci e entrei no taxi, pedindo ao senhor que me levasse para algum hotel em Manhattan. Ele percebeu que eu não era nativo pelo meu sotaque e deu um sorriso malicioso enquanto concordava e arrancava o carro. Ele deve ter dado várias voltas pois demoramos um tempo considerável, mas não me importei, quando ele deixou-me em frente a um hotel luxuoso. Entreguei-lhe uma nota de cem dólares e disse que ficasse com o troco.

Entrei no saguão e fui para recepção, apesar de o saguão ser deslumbrante, não preocupei-me com ele, tudo que eu queria ou melhor, tudo que eu precisava era de uma boa noite de sono. A recepcionista, uma morena deslumbrante, atendeu-me e fez meu check-in em uma suíte simples. Num movimento de mão ela chamou o carregador e entregou-me o cartão. Agradeci e segui o garoto até meu quarto, eu estava apenas com notas altas então coloquei mais cinquenta dólares na mão do garoto, que abriu um sorriso de orelha a orelha e saiu praticamente saltitando. Entrei no quarto e apenas me joguei sobre a cama, dormindo quase que instantâneamente.
 
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Thomas J. Harper
Thomas J. Harper
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Mensagem por Pyetra Muller Sonëryon Sáb 17 maio - 19:35:45




Depois de uma longa e cansativa vigem, finalmente eu havia chegado no hotel, era final de tarde e o sol começava a se deitar, o frio batia em meu rosto fazendo com que eu me arrepiasse já que estava com uma fina camiseta, porém o frio não me encomodava tanto, estava anciosa para o começo de minha nova vida, uma vida de liberdades, de felicidade, sem preocupações, sem meus pais me ditando as regras, me obrigando a fazer o que eles queriam, finalmente comecei a me sentir livra.

Depois de entrar o movimentado hotel, me direcionei rapidamente para a recepção, não via a hora de tomar um banho quente, trocar de roupa e tirar um belo cochilo, sozinha, só eu e eu. Tomada pela euforia de minha vida sozinha, rapidamente fiz meu check-in em uma suíte simples, o carregador, apareceu assim que a moça da recepção o chamou, prontamente com minhas malas na mão, estava muito exausta com toda a viagem, senti meu celular vibrar e era um sms de minha mãe, desliguei meu celular e subi para minha Suite, nada nem ninguém estragaria o meu momento.






Pyetra Muller Sonëryon
Pyetra Muller Sonëryon
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.
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Mensagem por Edgar Dohrn Morteri Sáb 28 Mar - 23:47:17


O dia começa com a governanta espaçando as cortinas espessas do quarto de Edgar, permitindo que a luz solar penetre àquele escuro, acordando-o de um sono que não durou três horas. O alemão não briga, está sonolento demais para esboçar qualquer tipo de reação, simplesmente rola para o lado e se permite adormecer por mais uma hora; mesmo com todo o excesso de luz e o calor da manhã colidindo em seu corpo coberto por lençóis.

Nu, cambaleia pelo espaço do cômodo e se apronta para comer algo. “A refeição mais importante do dia, menino Edgar”, é o que a governanta sempre costumou dizer-lhe, agora nem ao menos tenta. Ele sabe e, mesmo dando pouca liberdade aos criados, a mulher está com ele desde os tempos na Alemanha, é valiosa e não quer nada além de seu bem. Com toda a rotina feita, observa o visor do iPhone transbordando em notificações, diversas mensagens vindas de muitos dos seus colegas. Ignorou, claramente lendo os ditos por ordem de importância. Lá estão as de Lunna, convidando-o para fazer algo.

Responde mais por reflexo do que por querer, ele combina e parte para o banho. Banho este de tempo mediano, logo ele está transitando novamente nu em busca do que vestir. Algo casual, levemente colorido, e está pronto, as chaves do carro girando no eixo do dedo enquanto pressiona o botão da garagem no elevador. Nova Iorque lhe é muito conhecida, como um labirinto bastante explorado; move-se com precisão e não tarda para chegar ao destino, o hall de entrada do hotel, ainda em Manhattan. É público e, em simultâneo, de pouco acesso, perfeito para um bom papo e quem sabe prontificar algo para o futuro.

A arquitetura é ampla, o teto é como o de abobadas, alto e majestoso a seu modo. O interior é requintado e limpo, sem exageros e em colorações amenas, como o bom e velho creme em meio a bastante branco e verde de plantas escolhidas a dedo. O moreno valoriza muito quando está em um espaço de tamanha organização, consegue dar o seu devido valor, a necessidade de entregar algo plausível aos hóspedes e visitantes da alta sociedade, como ele, como Lunna.

A moça logo se junta a Edgar, o alemão com seu celular em mãos enquanto conversa com Ian, algo como melhor amigo. Com um cumprimento devidamente espontâneo, ele inicia o diálogo. — Caralho, faz tempo que não te vejo. Continua fácil, fácil de me fisgar. — Deslizando o olhar, Edgar observa o relevo na região do peitoral e, sorrindo, ergue e pausa na boca, os lábios se movendo em resposta a seu comentário. — Quando vi tua mensagem não pude ignorar. Um encontro desse traz sempre bons momentos, não é mesmo?
454 palavras, com lunna

Edgar Dohrn Morteri
Edgar Dohrn Morteri
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Mensagem por Lunna Hill Kowalczyk Sex 10 Abr - 15:15:33

The last Night,
Após virar a noite em um local que a morena nem se quer sabia o nome, utilizou a linda e maravilhosa escada de incêndio para ter acesso ao seu quarto antes mesmo de sua mãe acordar. Começara a virar rotina, toda noite, mesmo horário. O que programar para hoje? Como aproveitar?

Seus dedos deslizavam na tela do seu celular, até que um nome veio em sua mente. Morteri. Encaminhada um SMS, um encontro, um local e um horário. Depois de enviar, decidiu adormecer e descansar, pois sentia em seu interior que algo de diferente poderia acontecer na sua vidinha de merda.

[...]

Não precisou conferir no celular se a resposta era positiva, estava pronta com uma regada com vários rasgos e sobre ela estampada a uma das suas bandas favoritas: Muse. A calça jeans surrada e o all star faziam parte do seu estilo despojado, mesmo que seu encontro estivera destinado ao um dos hotéis mais caros de NY.

O trajeto dentro do táxi fora silencioso. Nenhuma palavra proferida enquanto a dona dos olhos azuis claros fitava a janela fixamente, perdida. O carro parou, e após efetuar o pagamento ao taxista, fechara a porta do utilitário atrás de si, caminhando em passadas lentas até atravessar o hall de entrada.

Suas íris não demoraram a fitar o rapaz com o celular pousado em sua orelha abrindo e fechando os lábios em uma conversação. Lunna mordiscou o lábio inferior, aproximando-se da sua presa, parando em sua frente para que o alemão notasse sua presença. De fato ele notara primeiro o corte V de sua regata subindo os olhos para a dona que o encarava intensamente. — Talvez possamos ter um segundo round. Dessa vez eu garanto que ganho de você. — Replicou as palavras do rapaz, aproximando o rosto do nele, próximo aos lábios, desviando o percurso até sua face, depositando um beijo cálido no local. Distanciou-se, voltando a posição inicial, tomando o celular das mãos do rapaz e desligando a chamada. Não se importava com quem ele falara, Edgar seria só seu a partir de agora. — Ops, acho que não era ninguém importante, não é? — Perguntou fazendo uma leve expressão de inocência, que se desfez em segundos. Abriu a palma da mão do alemão entregando o aparelho ao dono. — Espero que já tenha reservado a suíte.
credits @
Lunna Hill Kowalczyk
Lunna Hill Kowalczyk
Sendo Alone q
Quer mesmo saber?
ESPS

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Mensagem por Edgar Dohrn Morteri Qua 15 Abr - 18:04:35


Há um apreço exacerbado, quase ferrenho, de Edgar por mulheres. A beleza é algo que seus olhos perfeitamente azulados apreciam estar vendo, e em Lunna não há algo, alguém disso: beleza. Ela não se importa em retirá-lo seu celular com um comentário pouco fundamentado em que não há muita importância ao que ele estava fazendo. Não há, realmente, relevância que se compare ao agora, com ela. Envolvendo-a com o braço direito, acima do ombro, e despojando-se no acolchoado do hall, há uma colada de olhares e Edgar permite-se um sorriso, declinando o olhar e o pousando nos peitos, logo o erguendo novamente, olhando-a agora nos lábios. Um hábito que adotou desde sempre, olhar as pessoas em seus lábios enquanto falam. Geralmente olham aos olhos — Edgar não é do tipo romântico. Não tem essa.

Se você quiser eu reservo o hotel inteiro pra você. — É verdade. Bastam duas frases e uma senha para que o hotel venha a fechar pelo restante do dia. Poderio de sobrenome e, sobretudo, de cash. Cédulas verdinhas com o rosto do presidente. — Agora vem cá. — Posicionando a palma direita sob o queixo alvo de Lunna, Morteri o ergue e deposita um beijo ali, subindo e logo se encontrando com os lábios volumosos da moça. Não há cerimônia no beijo, é voraz e molhado. E não há interferência, os seguranças estão cientes do que acontece caso o atrapalhem.

Livre de apreensões e privações, com uma vida de mordomias a esbanjar, este é Edgar Morteri e, em sua frente, está Lunna, que na presença do alemão não precisa se preocupar com nada. Descolam-se os lábios para que a fala seja permitida. — Vamos, o topo do prédio é todo nosso. Por quanto tempo você e, claro, eu quiser.

O elevador é rápido e a música de plano de fundo é esquecida enquanto ele troca carícias com Lunna, dedilhando o seu corpo enquanto em sucção trata do pescoço quente e acessível, enchendo-o de pigmentos avermelhados e dando nem a mínima ao fato de que estão neste momento o olhando, enquanto sobe aos lábios e a beija seguindo de mordidas. O toque é forte, não há medo em machucá-la. Edgar sabe que ela adora quando a pegam com força, impedindo movimentos e impedindo que respire enquanto explora o interior bocal sem eventual compreensão.
382 palavras, com lunna

Edgar Dohrn Morteri
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