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Mensagem por Secret Seg 1 Jul - 17:04:58





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Mensagem por Ryan Steele Lynn Sáb 1 Mar - 23:46:26

I Just Ride
A última nota de ride ecoou pelo teatro e os jurados observaram a aplaudir:-Obrigado, Sr. Steele. A resposta será enviada em no máximo um dia. Assenti positivamente e recolhi minha bolsa na lateral esquerda do palco. Caminhei pelas longas fileiras de cadeiras. Ao olhar no relógio, percebi que estava próximo do horário da festa a qual tinha sido convidado. Rodei a porta giratória do teatro, e foi quando senti a brisa gélida e os flocos caírem no meu rosto de forma forte.

"Três meses, duas semanas, três dias e duas horas. Esse é o tempo que estou aqui sozinho, sem fé, esperança, ou todo e qualquer tipo de sentimento bom que um dia tivera. De alguma forma, eu gostaria de mudar o rumo de tudo, do que as coisas se tornaram. E aí eu vejo que para isso eu teria de mudar quem eu sou, coisa que eu jamais faria por maior que fosse o amor que eu tivesse por alguém. Estou no último ano do colégio, e o que parecia ser mágico, tornou-se o pesadelo mais horrível que poderia haver. Não é mais a segunda estrela a direita, mas sim, uma curva num túnel sem fim. Fazem três meses que não ouço: "Oi. Tudo bem, filho?" - Porque eu não tenho mais pai, nem mãe, nem família. Eu só tenho a mim mesmo nessa cidade, sem contar nos medos. Eu tenho medo de ficar mais sozinho que já estou, pois aprendi que a solidão é a pior maldição que existe no mundo. Então, eu sinto a brisa do inverno, e apenas dirijo, dirijo para um lugar sozinho, de um futuro incerto."

Enquanto caminho pelas ruas cheias de neve, noto um grupo de três meninos à minha direita, no momento em que o mais alto joga uma bola de neve nas costas do outro:-Toma, seu pateta. - No mesmo momento o outro revidara. Uma outra corrente de ar passou por meu rosto e fechei os olhos. Um vibrar no bolso do longo sobretudo me fez dar um sobressalto. Puxando a mão do bolso com ele, vi "Mamãe". Dizendo para mim mesmo, falava:-Você concordou com ele, que estou doente. Eu não tenho mais mãe também. - Apertei o botão de desligar o aparelho e cruzei a avenida maior, indo na direção do Hotel. Antes de ir propriamente para o Hotel, paro num Starbucks. Ao girar a porta e entrar, logo dou de cara com Margot:-Hey, Marg. Pode me ver um Frapuccino médio? - Sorrindo de forma amigável, a garçonete assentiu:-Claro, apenas aguarde atender uma mesa. - Cruzei os braços e encostei na porta. Os minutos que se seguiram, foram de mais pensamentos em Seattle, na minha antiga família, coisas que não me faziam bem.

-Aqui está, Ryan. - Entregando o dinheiro, Agradeci a Marg:-Obrigado, doce Margot. - A puxei e dei um beijinho em sua testa. Saindo do recinto, volto a caminhar pela neve:-There was a time when men were kind, When their voices were soft And their words inviting. - Cantarolei baixo em falsete, enquanto me aproximava d hotel. Tendo irrompido pelo portal de entrada do lugar, fui para a ala dos elevadores e apertei o botão a esperar o próximo. Assim que o elevador abriu, entrei o fechando rapidamente, porque até mesmo para dividir o elevador eu não servia. Olhei meu reflexo no espelho do elevador a mover-se lentamente e atentamente avaliava cada aspecto do meu rosto, agora diferente. Não haviam sorrisos, mas expressões de descontento e até mesmo raiva, mas tanto faz, não importava a ninguém, afinal ninguém era minha única companhia.

Deixei as portas do elevador a fechar-se as minhas costas, e abri aporta em frente a ele no último andar. Sacudi o cabelo e joguei o sobretudo em cima da cama. A roupa para a festa já havia sido posta num cabide por mim anteriormente, coisa que me poupou o trabalho de procurar ao chegar. Olhei no relógio de pulso, a perceber que faltava uma hora para que eu estivesse na festa:-Raine! - Praguejei em francês e corri para o banho.Pouco temp depois, passava a secar o cabelo e fui a vestir a roupa. Com o cabelo ainda sem pentear, me olhei no espelho:-Você está maravilhoso, Ryan. Não deixe que acabem sua noite outra vez. - Tendo penteado o cabelo, peguei o casaco preto acima da porta e passei nos ombros. Uma última olhada no espelho:-Essa noite vai ser diferente, certo? - Sinto o telefone tocar no bolso e o pego:-Alô!? - Uma voz estranha soa do outro lado:-Ryan Steele? - Confirmei e a voz continuou:-Você conseguiu o papel. Sky será seu na remontagem do Mamma Mia. - Meus esbugalharam:-Sério? Tipo, sério? - Houve a confirmação:-Oh my God. Obrigado. - Pulei e gritei ao desligar o telefone e contemplei minha imagem no objeto de vidro à minha frente:-É Ryan, vai pegar seu futuro. - Girei e sai do quarto. Tinha a leve impressão que aquele lugar não seria mais minha moradia por muito tempo.
Ryan Steele Lynn
Ryan Steele Lynn
New York, baby!
Universitários

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Mensagem por Marco M. S. Freibövich Qua 15 Out - 19:22:30


LAS VEGAS, BABY!
Parte 01; 1.208 palavras; as pessoas citadas ao decorrer da ação são Wendy, Angelinne e Rachel; se passa em Quarto de Hotel do Marco; e quem comecem os jogos!

Quem diria, a primeira vez que eu iria a Vegas seria para um velório? Seria apenas trágico, não fosse outro detalhe que tornava tudo bem mais interessante. O defunto havia me deixado uma lembrancinha antes de partir. Eu mal me lembrava do velho, por isso quando recebi a ligação de sua advogada, achei que fosse trote, mas dias depois meu advogado me ligou confirmando as boas notícias. Eu e Wendy fomos mencionados no testamento. Não tínhamos muita certeza de quanto nem do quê teríamos direito, mas rondavam alguns boatos animadores que nos faziam criar boas expectativas. O falecido simplesmente detestava os familiares mais próximos, assim como os amigos que o cercavam, diziam que ele estava realmente doente e neurótico, e mantinha-se longe de todos, pois não confiava em ninguém.

(...)

Eu estava andando de um lado para o outro no meu quarto de hotel, impaciente, eu procurava por uma agenda em meio a caixas que estavam espalhadas por toda parte, empilhadas próximas às paredes. Porque mesmo que eu tinha que usar o mesmo modelo de cadernos desde os meus 15 anos? Aquilo dificultava arduamente a minha procura, toda vez que eu achava que havia a encontrado constatava logo ao abri-la que não era a que eu procurava. Fiz uma pausa, com as mãos em meio a uma pilha de desenhos, estava diante de um registro meu da pequena Wendy, abri um singelo sorriso ao ver aquelas bochechinhas fartas levemente avermelhadas e na cara chorosa da figura infantil. Wendy ainda fazia a mesma expressão de criança remelenta às vezes... E por falar na criatura, por onde andava afinal? Retirei o celular do bolso olhando pelo visor o horário, ela estava atrasada. Uma ligação. Caixa-postal. Eu conhecia minha irmã, deveria estar a caminho, logo, logo cruzaria aquela porta e se espalharia naquele sofá como uma enorme lula preguiçosa, jogando seus membros longos e finos pelo assento e encosto do sofá. Minha irmã não podia ter apenas quatro membros tão frequentes eram as vezes em que ela acertava os braços e pernas na mobília, ela deveria ter pelo menos oito. Se eu tinha constelações no rosto, ela tinha buracos negros nas pernas.
Em perfeita sintonia, ouvi a porta romper-se, era ela. Podia ouvir seus passos lerdos e o as rodinhas de sua mala rolando pelo piso de pedra polido da sala... mas, estranho, não estava barulhento demais? Espreitei por cima dos ombros, notando a figura das três meninas desfilando em direção ao sofá. – Boa tarde, moças. – murmurei quase inaudível, mas elas notando que eu as olhava me cumprimentaram acenando e sorrindo. Wendy parou diante do sofá, antes, de como previsto, jogar-se sem jeito.– Vamos demorar? –acomodou-se entre as almofadas de camurça preta enquanto as outras duas meninas ficavam nos arredores olhando meus aposentos pouco organizados. – Talvez... – lhe olhava fixamente, ainda incrédulo com a conduta de minha irmã, ela não podia estar mesmo achando que era permitido convidar outros sem nem me dar um aviso. – Vêm um minutinho aqui, sis? – disse placidamente, mantendo um sorriso no rosto de puro cinismo. Wendy ergueu-se preguiçosamente andando em minha direção com um sorriso enorme no rosto, nem mesmo um pingo de preocupação era notável em seu semblante. Abraçou-me fortemente a apertou-me as bochechas como se eu fosse uma criança. – Que foi, irmãozinho, cadê meus sobrinhos? – seguiu com suas provocações, sorrindo ao constatar que uma veia pulsou em minha testa. – Hm, Sis, você precisava mesmo das meninas para trazer as tuas malas? E francamente, três malas para três dias? – lhe preguntei cinicamente, eu realmente não acreditava que elas estavam ali de carregadoras, mas preferi me fingir de tonto, tamanha era a barbaridade considerar que ela estava convidando as meninas. Ela pareceu não entender a pergunta, mantendo uma expressão confusa no rosto. Após eu repetir enfaticamente a pergunta, Wendy respondeu o óbvio, as malas eram das respectivas e elas iriam conosco. Eu ri. Gargalhei baixo e com ironia numa digna performance de só quem faltava os treinamentos militares e ia para o quarto dos empregados assistir novela mexicana era capaz. – Você esqueceu o Gardenal, hoje foi? –a partir daí um debate iniciou. Foram muitas réplica e tréplicas até que me dei por vencido. Fui incapaz de me defender daqueles olhinhos pidões e de seus apelativos argumentos, a monstrinha estava usando a sua doença para tentar me comover, o que eu detectava e não me deixava triste, mas orgulhoso. No final das contas ela conseguiu o que queria, me envolveu num abraço intenso, pulando e jogando os braços por cima dos meus ombros. Eu não pude deixar de enfatizar. – Vamos pelo menos fingir que estamos tristes, ok? Hora de fazer bom uso daquelas suas aulas de teatro... – ri com a lembrança, eu sempre achara o professor particular de teatro de Wendy uma enorme bichona pedante e me divertia com seu papinho pseudo-cult nos jantares em que tivemos a chance de dividir. – E fale com as meninas, explique a situação, vocês não vão lá para farrear, estamos entendidos? – dessa vez ela sorriu de orelha a orelha me agradecendo com um beijo indiscreto na bochecha, fiz um gesto com as mãos para que ela fosse.
Peguei um dos papéis que estava por cima da pilha com dizeres que eu nem mesmo me esforcei para ver do que se tratavam, era apenas um distrativo para que eu pudesse observar a conversa do trio. Meus olhos a encaravam furtivamente e meus ouvidos aguçavam-se para ouvir o diálogo, sem muito sucesso. Ao notar que a conversa terminara e que já se iniciavam novos assuntos passei mais um tempo com a minha cuidadosa análise, apenas para depois deixar os papéis no mesmo lugar e caminhar em direção as garotas. – Vejam só se não são as Meninas Superpoderosas? Como estão, moças? – eu estava estranhamente de bom humor. – Quem está animada para V-E-G-A-S? – eu estava, a minha forma, tentando soar “mais jovem”, mas admito a soletração foi um exagero. Por sorte elas acataram a tosqueira e deram seus gritinhos de empolgação. Wendy por sua vez me olhava incrédula, provavelmente se questionando porque eu não estava cumprindo meu voto de tristeza. – Vamos de jatinho! – mais gritos. – Jatinho do nosso falecido e solitário tio, morreu sozinho sem confiar em sua família e traído por seus melhores amigos. – por minha parte, mesmo tom animado, mas a mesma reação alegre não veio delas, que agora se entreolhavam confusas. – Vamos ficar num Cassino! Na suíte Premium! – agora elas estavam contidas, sem saber muito bem como reagir. – Exatamente como a que nosso tio se suicidou, cortando seus pulsos com uma navalha... Vocês querem ver fotos? – coloquei a mão no bolso da calça, como se estivesse procurando algo, foi o suficiente para ouvir um uníssono “Não!”. Wendy me olhava enfurecida, mas fazer o que, eu estava me divertindo tanto! Mas entendi que estava na hora de parar... – Desculpa, meninas, estou sendo meio deprê, né? Desculpas... É só uma brincadeira para que vocês entendam os motivos pelos quais estamos indo, infelizmente não vamos poder aproveitar Las Vegas dessa vez... mas repetimos a viagem. Então só programinhas relax por lá, ok? – suas cabeças balançaram positivamente. – Que tal escolher uns filminhos? – e dei minhas sugestões... – Marley e eu? A vida é bela? O óleo de Lorenzo? A Culpa é das Estrelas? Bambi? – pronto, pronto, agora acabei.


Marco M. S. Freibövich
Marco M. S. Freibövich
NY
Instável
Adulto

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Mensagem por Zooey Max. Kozlowski Qua 31 Dez - 19:31:39

"Isso é realmente necessário?" Alfred perguntou pela terceira vez desde que adentramos ao hall do Hotel. - É claro que é necessário - disse mais uma vez antes de assinar o cheque com o valor correspondente da Suíte Presidencial do Thornton Grand Hotel. Não era a primeira vez que o chofer tentara agir como se fosse meu pai, me repreendendo perante o gasto de grande quantidade de dinheiro. Eu admirava o cuidado que tinha por mim, mas seu jeito de opinar em meus atos me irritava. Talvez por ser um humilde chofer, ele não via o porquê de gastar tanto dinheiro em uma suíte para uma garota de - quase - dezessete anos sozinha. - Minha mãe disse especificamente o melhor hotel de New York, acho justo que seja também na melhor suíte - dei de ombros, enquanto devolvia a caneta dourada e o cheque para a atendente. "Sua mãe vai reclamar dos seus gastos novamente...", opinou o funcionário mais uma vez. - O problema é dela, não meu. Ninguém mandou ela não me deixar ficar na casa dela - engoli em seco, pensando no quando era indesejada para ela - Além do mais, é por pouco tempo, até o tal "apartamento" sair - fiz aspas com os dedos. Estava começando a gostar da ideia de ter um apartamento só pra mim. Seria divertido viver sozinha, dar festas, sair quando eu bem quisesse. - Não se preocupe Alfred, eu sei o que estou fazendo, e antes que me diga, sim, eu vou tomar cuidado - revirei os olhos - Pode ir, se eu precisar eu ligo. Obrigada - dispensei o chofer que acreditava ser minha babá, enquanto a recepcionista me entregava o cartão-chave que dava acesso a minha suíte.

Subi pelo elevador e cheguei até a luxuosa suíte presidencial. Naturalmente, um sorriso malicioso se formou em meus lábios, e eu não pude reprimir a vontade de trancar a porta e pular sobre a cama. Sempre quis fazer aquilo um dia, e eis minha oportunidade. Mal pudia acreditar que estava sozinha em uma suíte presidencial com New York aos meus pés, e mal podia esperar para sair dali e explorar a cidade. É, estar sozinha não era tão ruim. Me esforçaria para gastar uma quantidade exorbitante de dinheiro, para quem sabe assim, meus pais notarem que eu ainda existia. Aproveitei e tirei algumas selfies enquanto pulava na cama, antes de me cansar e admirar meu reflexo no espelho do teto. Aproveitou o aparelho celular em mãos e acessou o twitter.

zooey kozlowski
@whereiszooeykoz

alone in new york. looking forward to go for a walk and to know the city and for a party to know the people (;  #getreadyformeNYimcoming


Haviam diversas ideias em minha cabeça de por onde começar minha tour in New York, e até o final do dia, esperava conhecer pessoas interessantes que pudessem me levar à melhor festa da cidade. É, eu estava animada para ver e ser vista, e devo admitir que estava animada para o ano letivo escolar, que aliás, seria o último. Em breve, meu pai e eu me sentaríamos e teríamos uma conversa sobre faculdade, o que provavelmente geraria uma briga. Meu pai insistia que eu deveria fazer Administração de Empresas, para que eu estivesse pronta para assumir os negócios da família, já que era a única herdeira da Kozlowski Corporation. Mas, eu insistia que queria seguir o caminho da Moda. Há algum tempo fazia uns trabalhos como modelo, o que me tornou famosa em toda a Rússia, mas meu sonho mesmo era ter uma grife. Com a Kozlowski Corporation eu poderia lidar depois que construir meu império. Kozlowski Fashion? Kozlowski Design? Eu poderia decidir depois, mas de qualquer forma Kozlowski era sinônimo de poder, e junto com o meu potencial eu iria longe.

Fui retirada de meus devaneios quando a campainha do quarto tocou. Me coloquei em pé com um salto e corri até a porta. - Sim? - sorri para o funcionário - gato - que se encontrava com as minhas - muitas - malas em um carrinho. "Com licença senhorita Kozlowski, sua bagagem". - Ah, claro, pode colocar aqui - abri mais a porta, dando passagem para o funcionário que não aparentava ter mais de 25 anos. Enquanto esvaziava o carrinho e colocava as malas no chão, corri até minha bolsa e retirei uma nota de cem dólares. - Será que você poderia me indicar um bom restaurante? shopping? boate? qualquer coisa? Eu estou entediada! - perguntei enrolando a ponta do cabelo, com um sorriso sem graça. O rapa sorriu e começou a falar sobre a variedade de restaurantes, pontos turísticos e boates que me recomendava. Ele parecia saber bastante sobre a noite em New York. - Ah sim, muito obrigada - sorri, enquanto pegava minha bolsa e colocava a nota de cem dólares no bolso da sua camisa. - Tudo bem então, a gente se vê por ai - pisquei e sorri. Esperei que ele agradecesse e deixasse o quarto para que eu pudesse fechar a porta atrás de mim. Dei uma última olhada no espelho do corredor, ajeitei os cabelos e retoquei o batom. New York esperava por mim.
Zooey Max. Kozlowski
Zooey Max. Kozlowski
NY
party girls don't get hurt
WSA

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Mensagem por Edgar Dohrn Morteri Qua 15 Abr - 18:36:46


+16. Conteúdo leve, mas estejam avisados.


Entra. — Edgar é ácido, mas o sorriso exposto em seus lábios declara que não há vontade maior do que o de satisfação. Não irá machucá-la, não irá fazer algo que Lunna diga que não é de seu feitio. A suíte é a presidencial. O luxo é esbanjado em cada extremo do perímetro e em cada metro quadrado, desde a gigantesca vidraça que permitia vista ao topo de Manhattan aos itens caros que eram dispostos ao uso do alemão. Como o apeteceu engrandecer Lunna, reservou o andar inteiro e somente permitiu que os responsáveis pela bebida transitassem nos domínios, pois sóbrio ele não quer se retirar dali. — Quer beber o quê, gostosa? — Ia retirando a garrafa de uísque — sua marca gloriosa — dentre as outras e despojando o líquido num copo de vidro. É uma cor de madeira, e desce ardendo pelo esôfago em meio a tamanho sentimento de contentamento do alemão.

Serve Lunna e passa a olhá-la enquanto bebe. Duas ou três doses descem e resolve por avançar por sobre ela, encostando seu peitoral aos peitos e havia hálito com hálito enquanto não se beijavam. Todavia, o beijo é demorado e regado de toques e afagos. Edgar desliza sua mão pelo delineamento das costas de Lunna e dispõe apertos pela área, sentindo o relevo das nádegas em sua posse e os apertando enquanto retira um urrinho adorável da boca da morena. Investindo na região após o tronco, descendo, o alemão não pensa em cerimônias e a acaricia enquanto não a permite respirar em beijos ferrenhos e duradouros. — Cacete, você é linda. E agora é minha também. — Existe certa dificuldade para falar, todavia as palavras chegam.

Edgar sente sua umidade, estando numa excitação que chega a doer. — Agora deita. — Ordena e, ao vislumbrar Lunna deitada sobre os lençóis esbranquiçados, posiciona-se acima de seu corpo, em posição de flexões. Dispões beijos pela porção descoberta de sua corpulência — os braços, o pescoço e, auxiliando-a a desfazer-se de suas peças de roupas acima do tronco, a região abaixo dos seios para que enfim sinta a rigidez das saliências encostando-se a seus lábios úmidos da saliva da morena — e sente seu corpo num trêmulo gostoso. Desavergonhado e extremamente duro, Edgar desvencilha-se de sua camisa e do restante de suas roupas, exibindo o membro desafiador da força gravitacional. Retornando às carícias, o alemão não se importa em encostá-lo à pele de Lunna enquanto a beija, a estimula, num rebolado instintivo e discreto.

Colocando-a em seu colo, Morteri a segura na posição por suas costas, mordiscando seus lábios a fim de deixá-los duplamente volumosos e rosados. —  Me diz o que você quer. Vai, fala, porra. — O cacete é facilmente sentido num cutucar.
444 palavras, com lunna

Edgar Dohrn Morteri
Edgar Dohrn Morteri
NYC
Universitários

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