The American Dreams
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Salão Indoor

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Mensagem por Secret Sex 27 Jun - 19:55:29

Relembrando a primeira mensagem :

Mascarade Party


Bem vindo(a) Convidado, à Marcarade Party! No convite da festa vem especificando, deve-se usar máscara ".

Data da festa:27/06 (Em off)

✝️


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Mensagem por Valentine Lindqvist Dom 29 Jun - 16:16:23

A little party never killed nobody
(Vestindo isto)
Uma das coisas que eu mais gostava em Nova York era a sensação que eu tinha de que a cidade sempre parecia mais viva à noite. Não era pra menos; afinal, ela é conhecida como "a cidade que nunca dorme". Eu tinha voltado há pouco tempo, mas tenho certeza de que já haviam tido muitas festas por aqui (e é bem provável que Freya tenha comparecido a todas). Enquanto ela se escondia nas festas, eu tentava voltar pra cá depois de ser chutada de volta pra Inglaterra pela minha querida irmãzinha.
Freya me ajudou a me arrumar, apesar de eu não querer muito a sua ajuda. Enquanto ela me ajudava com o vestido, manti minha expressão fechada. Várias vezes ela tentava ler minhas expressões, mas hoje ela não precisaria disso pra saber como eu estava me sentindo em relação a ela e a situação no geral. Não depois da nossa "conversa amigável" no apartamento. Depois de colocar minha máscara e terminar os ajustes finais na minha roupa, Freya ligou para uma agência e nós esperamos. Pensei que ela falaria com os amigos dela com os quais dividia o apartamento, mas ela não se importou em fazer isso. Eu ainda não os conhecia direito, portanto não tinha nem o que falar.
O carro chegou e eu me deparei com o desafio de entrar nele sem tropeçar no meu próprio vestido. Como as pessoas conseguem fazer isso tão naturalmente? Freya tentou me ajudar, mas eu a lancei um olhar não tão amistoso e ela se afastou. Enquanto íamos até o local da festa, eu observava a paisagem nova-iorquina pela janela, e as luzes encantavam meus olhos. Eu sempre adorei luzes da cidade.
O caminho até o local da festa foi rápido. Nos deparamos com um corredor de paparazzis, e passamos por eles rapidamente, fazendo o possível pra não sermos tão notadas - tarefa um tanto difícil quando se está vestida para um "baile de máscaras". O salão era incrível; eu nunca tinha entrado aqui antes então demorei alguns segundos parada, permitindo-me apreciar a beleza do local.
Enquanto descíamos as escadas, Freya me perguntou se eu ainda estava irritada com ela. Eu rolei os olhos e a encarei.
- Nós já conversamos sobre isso. Você me jogou de volta pra Inglaterra e ainda robou meus equipamentos enquanto eu estava lá. Acho que você sabe a resposta pra sua pergunta. De qualquer forma, eu não vou discutir isso com você agora. Se você ainda quiser falar sobre isso, deixa pra depois. - Eu não era muito fã de festas, mas tinha que concordar com minha irmã sobre ser um bom esconderijo para nós. Além disso, seria bom respirar ares diferentes. Eu duvidada que conseguiria me socializar, afinal, eu era péssima tentando manter uma conversa com alguém. Mesmo que minha irmã se perdesse por aí, eu não ficaria sozinha. Eu carregava meu mini-computador comigo na minha bolsa (junto com uma caixinha de dardos com soníferos. Precaução nunca é demais). Terminamos de descer as escadas e o salão já estava um pouco cheio. E eu sinceramente não sabia o que esperar dessa noite.

Valentine Lindqvist
Valentine Lindqvist
Terra-média

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Mensagem por Marco M. S. Freibövich Dom 29 Jun - 16:31:19


Gratulerer, Sis!


Estava sentado ao sofá ouvindo apaticamente a uma conversa desinteressante acerca dos “desarranjados” buquês. Havia, aparentemente, alguma incompatibilidade entre o pedido e o produto final, detalhes os quais meus olhos desatentos eram incapazes de perceber, mas que significavam uma mudança inconcebível. Minha única responsabilidade aquele dia era de estar apresentável e levar Wendy, o que, convenhamos, é uma das tarefas mais importantes. Tentem comemorar um aniversário sem a aniversariante! Mas a minha presença inerte ali não deixava de ser um incômodo aos demais, afoitos, um olhar de reprovação de minha mãe foi o suficiente para tirar-me do sofá e ir até o quarto trocar-me.
Fui até meu antigo quarto que havia sido mantido intacto e até então não havia sido feita nenhuma referência a mudanças, ainda que eu já tivesse o deixado há bastante tempo. Os meus trajes estavam pendurados sobre um cabideiro próximo à porta, tratava-se de um terno preto de corte bem estreito, bastante rente ao corpo; um colete e gravata também pretos, as calças de mesma cor, assim como os sapatos, fugia a exceção da blusa que era branca. Rapidamente arrumei-me e retornei a sala de estar, onde sob ordens dei uma passada no quarto onde estava a nervosa amiga da minha irmã que a acompanharia, estava na hora de ir.
A próxima parada foi no quarto de Wendy que claramente também estava bastante nervosa. Descemos juntos as escadarias, sendo assistidos por Rachel, mamãe e algumas funcionárias. Após vários elogios dirigidos a aniversariante, depositei uma das mãos sobre o ombro de minha irmã, ainda faltava um detalhe. Encaixei uma pequena e delicada coroa em dourada adornada com algumas pedras sobre a cabeça de Wendy.
Seguimos para o carro, eu na frente, ao lado do motorista e as garotas no branco de trás que hoje estranhamente estavam em silêncio. O caminho foi em silêncio total, rompida na chegada pelo movimento dos fotógrafos e outras pessoas da imprensa, conduzi as duas até a porta do salão.
Ainda haveria um segundo momento, em que Wendy teria que descer as escadas, mas desta vez o faria sozinha. Por hora ficaria em uma sala no segundo andar do buffet, na companhia da amiga. Fiquei a caminhar pelo salão cumprimentando alguns familiares e amigos da família respondendo sempre as mesmas perguntas, até a hora de chamar Wendy para descer e se juntar a nós.

De Lockey para TPO
Marco M. S. Freibövich
Marco M. S. Freibövich
NY
Instável
Adulto

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Mensagem por Bartholomew Hool Chthon Dom 29 Jun - 16:51:12




----------------------- f*ucking
party!
Não reconhecia a garota morena logo a minha frente, mais parecia que ela conhecida Candice, então apenas continuei a sorrir amigavelmente, olhando para a bebida que a garota segurava. Notei quando um sorriso cheio de ironia brotou nos lábios da garota morena a nossa frente, olhando para Candice logo após ela responder o comentário de Dakota sobre sermos só amigos, o que era verdade, mais como eu sentia prazer em irritar Candice, neguei com a cabeça. – Sabe, ela não confirma nossa relação por que têm medo. – Brinquei, rindo em seguida. Senti o tapa que a mesma me deu, ainda continuando a rir. Retirei meu braço de seu ombro, segurando melhor a bebida que já havia pegado antes. Olhei ao redor por alguns segundos, Beatrice não estava por ali, o que me deixou um pouco menos animado. – Claro, sou um cavalheiro. – Pisquei assim que ouvi o pedido de Candy, me afastando até uma mesa não tão longe dali. Coloquei a garrafa de bebida que já trazia comigo em cima da mesa, pegando duas taças vazias. Desviei de alguns jovens, até me aproximar novamente das garotas, senti que interrompi algo, mais aquilo já não tinha importância. Apontei com o queixo para as taças qual eu trazia, levando-as com as mãos até Candy, que as pegou no mesmo instante. Olhei Dakota enquanto ela servia a vodka nas taças, atrás de mim havia uma mesa, com mais taças, aproveitei e peguei mais uma, estendendo para Dakota que também me serviu, bebi o liquido de uma vez, sentindo seu gosto amargo e viciante. – Me empresta? –Perguntei a Dakota, assim que ela respondeu a pergunta de Candice, apontando para a garrafa de Vodka em suas mãos, a mesma me deu a garrafa, e eu me servi sozinho desta vez. 

Interagindo com Candice e Dakota, mais quem quiser pode chegar, todo mundo interage junto -q
Bartholomew Hool Chthon
Bartholomew Hool Chthon
Nova York
Variável
Universitários

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Mensagem por Mabelle Burnier Blanche Dom 29 Jun - 17:53:28



One day, one night, a reason, a dream
And only once to be happy..

Deslizei o batom vermelho sobre meus lábios enquanto olhava meu reflexo no espelho, meus cabelos estavam ajeitados em uma trança qual eu havia visto em um filme medieval, nada como uma festa para retirar a tensão que sempre sobre caia acima de mim como se fossem roxas. Calcei sutilmente meus sapatos, havia arrumado-me um pouco mais cedo devido a um contrato que havia feito com êxito, estava com certo receio de não chegar a tempo para vestir-me para festa, mesmo que eu não fosse aquela típica mulher que se pudesse passaria anos de frente a um espelho. – Então você não irá comigo? –Arquei uma das sobrancelhas observando Beatrice já pronta, sobre a porta de meus aposentos.– Tudo bem, pode ir sozinha, mais não apronte nada. –Fiz um singelo movimento com a mão, permitindo que ela saísse. Girei os calcanhares e me aproximei de uma mesa de mármore, pegando a máscara que eu havia escolhido com muito cuidado para que não houvessem exageros gigantescos. Deslizei a mão pelo móvel, pegando meu celular e discando o número de Sofie. Assim que a mesma atendeu eu pronunciei minhas primeiras palavras. – Sofie, sobrou tempo, irei à festa. Diga-me, está pronta? – Perguntei enquanto abria a primeira gaveta da cômoda e retirava as chaves do meu carro. – Como assim? Sinto muito Sofie, mais já está quase na hora. –Alertei minha amiga com um sorriso doce, desde pequena Sofie sempre foi muito esquecida, atrapalhada e inocente e com o tempo essas qualidades cresceram conforme a ela, se tornando uns de seus charmes naturais. Me despedi de Sofie assim que a mesma disse que iria se arrumar, não me preocupei com o fato, assim como eu Sofie não prolongava muito seu tempo em frente a qualquer coisa que mostrasse seu reflexo.

As ruas de Nova York estavam mais serenas do que diariamente, e por mais que aquilo fosse estranho eu preferi apenas agradecer mentalmente. Estacionei em frente à casa que Sofie havia alugado, o lugar era calmo, e eu sabia que Sofie preferia lugares daquele tipo. Esperei algum tempo, buzinando logo depois para que Sofie já tivesse conhecimento de que eu estava lá. Avistei pela vidraça do carro Sofie sair e simular um sinal de espera, apenas assenti, aguardando. Assim que Sofie entrou no carro eu sorri para a mesma. – Pois é. Mais valeu apena não é mesmo? Você está magnífica Sofie. – Elogie minha amiga, com um gentil sorriso. – Mais coloque o cinto de segurança. – Pedi educadamente, ligando o carro. Passei em frente à festa, indo em direção ao estacionamento que ficava mais ao fundo. Desci do carro e esperei que Sofie fizesse o mesmo antes de travá-lo. Fitei Sofie que estava colocando a máscara, então eu apenas fiz o mesmo, seguindo-a. Estávamos um pouco atrasadas, Wendy já estava sobre o chão recebendo diversos parabéns, e uma música suave tocava ao fundo, apenas andei junto a Sofie que se aproximou de Wendy e já lhe presenteou. Sofie não gostava muito de esperar para presentear alguém, achava aquilo nobre da parte dela. Logo após eu me aproximei de Wendy, sorrindo para a mesma. – Wendy não é mesmo? Já deve ter ouvido muito que está linda não é mesmo? Mas, voltarei a repetir já que além de linda você está deslumbrante, parabéns pelo dia de hoje, tenha uma ótima festa. Hoje é seu dia então arrase. – A cumprimentei com um abraço, vendo seu sorriso e me afastando logo depois para perto de Sofie. Andei até uma mesa onde me acomodei, vendo Sofie fazer o mesmo e se silenciar. – O que foi Sofie? Assustada com algo? – Sorri de forma que a acalmasse, eu sabia que Sofie nunca se agradou de lugares movimentados. Ouvia atentamente Sofie, enquanto fazia um sinal a um garçom que levava drinks, ele se aproximou e colocou uma taça de champanhe a minha frente e outra a frente de Sofie. – Há. Claro que eu lembro. Mais é passado Sofie. – Beberiquei um pouco de minha taça. – Lembre-se que estou aqui contigo, para o que der e vier. – Avisei a Sofie amigavelmente.

thanks juuub's @ cp!  
Mabelle Burnier Blanche
Mabelle Burnier Blanche
Rússia
~ Séria, Observadora.
Adulto

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Mensagem por Billie C. Thénardier Dom 29 Jun - 19:29:46


Royalty

Quando dizem que a cidade de New York jamais para, não diz respeito à apenas uma expressão famosa. As razões variam. Poderia ser justificado pela grande população, ou então pelo alto número de jovens. Mas Billie não se importava com os motivos e porquês, queria deleitar-se dessa expressão o máximo em que sua juventude lhe permitia, o que vinha executando com certo sucesso.

Nos últimos tempos, festas e noites realmente divertidas se tornaram escassas. De qualquer modo, logicamente Bill não passara suas noites de fim de semana sobre o confortável e seguro teto do apartamento Thénardier. Abusara excentricamente de sua mesada nos dias em que sucedera, mas nada em que se tornasse marcante o suficiente para permanecer nas redes sociais por mais de três dias.

Foi então que surgiu esse convite realmente inevitável, para uma festa realmente atraente. O tema era demasiadamente idiota, mas o que importava eram os presentes, e nada mais. Certamente haveria bebidas, e curtição o suficiente...mas não era só isso. Essa festa prometia.

O agente de seu pai se encarregara de alugar algo para se vestir. O tema chulo era a realeza, então nada mais clichê do que se vestir como um príncipe. A peça principal era de veludo cor de vinho, enquanto as calças eram totalmente negras. Botas belamente engraxadas subiam até sua canela. Para completar, uma faixa típica da nobreza atravessava seu peito, e para um toque a mais, trazia uma espada fictícia atada á cintura, o que o incomodou fervorosamente à princípio.

O reality show estava realmente muito bom, mas teve de se aprumar e partir logo para a tal festa. Era típico desses jovens nova-iorquinos convidarem desconhecidos para suas festas de aniversário. Tudo bem que qualquer um ao menos antenado, saberia algumas informações básicas sobre Wendy Freibövich, assim como muitos dessas pessoas que nunca ouvi falar sobem de metade de sua vida, mas convidar para prestigiá-la em seu aniversário é idiotice, talvez fosse o desespero. Antes comparecer pessoas desconhecidas que podem assassinar seus convidados do que ninguém dar as caras e a festa não repercutir.

Sem mais delongas, capturou as chaves do automóvel e desceu com o auxílio do elevador até o andar subterrâneo, mais conhecido como estacionamento. Suas longas passadas ecoavam pelo espaço abafado, enquanto encontrava a sua vaga. Assim que encontrado, um único toque em um botão fora o suficiente para destravar as portas. Billie adentrou à pick-up e deu partida, o  grande portão se abriu automaticamente, e em seguida sentiu o vento gelado de NY chacoalhar seus cabelos pela janela entreaberta.

Palais des Célébrations não era distante, propriamente dito. O que desanimava-o seria o trânsito congestionado, presente na maioria da cidade. Taxis se tornavam ligeiros borrões amarelos que provocavam ruídos exagerados em ambas as laterais da caminhonete. Apesar desses imprevistos, Bill sempre fora apaixonado por sentar-se defronte à um volante e guiar um veículo. Sua gana era tanta, que adentrou ás aulas de direção no mesmo dia em que completou seus dezesseis anos.

A festa seria sediada ao fim da avenida onde se encontrava, e mesmo àquela distância considerável, era possível obter vagos vislumbres de uma movimentação inebriante e de luzes. Seria estranho encontrar todos aqueles rostos conhecidos em trajes de contos de fadas. O som alto, ao qual tocava um CD antigo de seu pai, da banda favorita da família Creedence Clarwater , abafava o som natural da cidade. Sentia uma espécie de saudade das sirenes tocando, dos pneus cantando...Assim que se viu perto o suficiente, desligou a música que preenchia o interior do veículo. Um valette se encontrava por ali. Em geral, o garoto se sentia inseguro em dar as chaves de seu carro para um estranho qualquer, mas dessa vez se tornou mais tranquilo. Eles sempre tinham uma fisionomia relativamente psicopata, esses tais valette’s.  O manobrista deu alguns toques no vidro com os nós dos dedos e Bill os abriu.

-Muito cuidado com a  máquina, amigo. – Sempre dizia algo desse gênero, mas Dakota era contra. Dizia que deixava com que os manobristas ficassem nervosos, e por conta disso poderiam sofrer algum imprevisto nada desejado. Mas, como de costume, ignorou-a. O valette assentiu e ergueu as mãos, cauteloso e receoso, Bill entregou-o as chaves e caminhou até a recepção, que como sempre era cercada por armários de quatro portas elegantemente vestidos em ternos caros e importados. O maior trazia um IPad em mãos, onde provavelmente estariam os nomes dos convidados. A famosa lista.

-Billie Thénardier. – Algumas deslizadas com o dedo indicador foram o necessário para a entrada livre á festa.

Bill levou as mãos até um compartimento presente em suas vestes europeias e tirou sua máscara dali. Era uma simples máscara. Totalmente preta, com apenas lugares para os olhos. Um fino elástico passava por detrás de sua cabeça. O ambiente era notoriamente calmo demais para o seu gosto. Uma leve música clássica tocava bem baixo, a iluminação era intensa, tornando visível cada pequeno detalhe, o que não era favorável. Luxuoso, sim. Cafona? Também. As mulheres vestiam-se em longos vestidos, rodados e volumosos. Os rapazes apostaram em fantasias parecidas com a sua. Em geral, eram todos príncipes e princesas. Clichê.

Por debaixo daquelas mascaras, se tornava praticamente impossível identificar rostos familiares. Mesmo que sua memória fosse excepcional, ainda não era capaz de se lembrar das características das bocas, narizes e olhos das pessoas e identifica-las por apenas metade de suas faces. Entrementes, caminhou driblando as mesas belamente forradas e decoradas, até chegar á mesa de bebidas. Tudo bem...onde está a vodka? Champagne, vinho e bebidas leves.  Billie bufou e ergueu as sobrancelhas. Aceitando os fatos, serviu-se de uma taça de champagne e entornou-a de uma só vez. Talvez sua intuição havia-lhe enganado, seria possível que a festa fosse um total fracasso?

Ao longe, observou uma figura. A única que pôde reconhecer de alguma forma por detrás da máscara que encobria-lhe as feições. Certamente aquele era Edgar Morteri. Billie poderia reconhecer um idiota de longe.

-Morteri! – Provavelmente estava agindo de cinismo, mas essa era a vibe de NY. Gente falsa,  gente que pretende acabar contigo na melhor oportunidade.


Billie C. Thénardier
Billie C. Thénardier
Em um canto.
Te querendo. :3
ESPS

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Mensagem por Angelinne Eaton Vileneuve Dom 29 Jun - 19:35:05



TAG: BARBIE, AIMÉE
WORDS: 1.169
OUTFIT: DRESS/MASK
Feels like, feels like, you know, it feels like / Falling in love for the first time / Feels like, you know, it feels like / Falling in love / Every now and then, the stars align / Boy and girl meet by the great design Could it be that you and me are the lucky ones / Everybody told me love was blind / Then I saw your face and you blew my mind / Finally, you and me are the lucky ones this time.
you know, it feels like falling in love
Eu estava tão animada que era capaz de morrer de ansiedade. Eu contava os dias para o dia tão esperado: o aniversário da Wendy. Ia ser completamente incrível. A não ser porque ia ser uma coisa muito bem arrumadinha, parecia que era uma coisa de estilo da realeza européia, e isso era até uma coisa legal... Mas, isso acaba intervindo com minhas roupas, e eu teria que vestir algo que ia totalmente contra ao que eu queria vestir. Para mim quanto menos pano melhor, mas por Wendy eu teria que me vestir pelo menos a altura de uma rainha. Para ver o sorriso de Wendy tanto pano valeria a pena. O seu sorriso, a sua felicidade e a sua satisfação não tinham preço para mim. Hoje eu não estava nem ao menos importando para mim, eu só queria ver Wendy feliz. Essa era minha meta da noite, ver minha amiga feliz.


Eu fiquei deitada a parte da manhã inteira, sequer almocei, estava ansiosa demais para comer. Pele primeira vez na vida usei minha mãe para me dar algum conselho, eu não costumava a ouvi-la, e desde que fui morar com as meninas mal fazia questão de ligar para ela. Quando a telefonei e perguntei se poderia me ajudar ela me disse que nunca pensou que ouviria aquilo de minha boca, ela disse que me ajudaria, que ela mesma selecionaria alguns vestidos para mim. Mas até agora, nada de minha mãe aparecer por aqui. Eu já estava perdendo as esperanças. O meu presente para Wendy circulava por todo o meu apartamento, as meninas não se importavam. Na verdade mal me encontrava com elas, não ficavam tanto assim em casa. Logo minha mãe apareceu batendo na porta, trazia quatro vestidos, carregava dois em cada uma das mãos. Como eu já esperava eram todos longos. Ela os deixou em cima da cama do quarto de hóspedes. Disse que eu poderia escolher qualquer um, para mim eram todos iguais, só mudavam de cor. Eram longos, alguns eram tomara que caia, outros possuíam alças, leves diferenças entre um e outro. Mas então escolhi o mais chamou minha atenção, e o mais bonito. Não vou dizer que era a coisa mais linda do mundo porque não era, até porque em minha opinião a coisa mais linda do mundo era um short bem pequeno que eu tinha. Eu já estava me achando uma retardada quando botei o vestido, eu parecia que estava prestes a me casar com aquele longo vestido. Minha mãe disse como deveria usar meu cabelo e que trouxe também máscaras para eu escolher, disse que faria isso depois, na verdade, iria fazer isso assim que ela saísse, não queria mais que ela dissesse o que eu teria que vestir.


Após a saída de minha mãe eu escolho a mascara. E vou tomar banho. Tomo um longo banho morno.  Após o banho me enxugo e me enrolo na toalha, alguém batia na porta, eu tinha certeza que era a mulher que minha mãe recomendou para fazer minha unha. Grito um bem alto “já vai” e me enrolo na toalha, chego para atender a mulher e percebo que não se tratava de uma mulher, se tratava de um homem chamado de “Lexie” pela minha mãe. Evidentemente era um viado, tanto é que nem me preocupei em me vestir. Ele não faz uma coisa muito chamativa, passou apenas uma base e aplicou em minhas unhas um esmalte na cor branca. Quando seca ele se vai, e eu vou me arrumar. Havia marcado e me encontrar no caminho com Aimée e a sua irmã, acho que o seu nome é Barbara. Cedric estaria me esperando na festa. Então quando finalmente estava pronta pego minha máscara e a coloco em cima do caixote que possuía alguns buracos na parte superior. Pego minhas chaves e desço carregando o caixote com ambas as mãos. As pessoas olhavam mesmo, o cheiro forte atraía a atenção dos que passavam por mim. Abro a porta do carro e deixo o caixote sob o banco do carona, me sento e dou partida no carro.


Vou dirigindo até o local onde aconteceria o aniversário de Wendy. Minhas máscara estava sob o meu colo e as expectativas estavam a mil. Faltava apenas dois quarteirões para chegar no local, mas então o semáforo se fecha e eu aproveito para amarrar a máscara ao meu rosto. Bato a mão na parte de cima do caixote e sussurro para o animal ”Adri, já estamos chegando”. Quando chegamos ao lugar eu já sabia o que esperar, uma coisa luxuosa. Seria tudo o que Wendy merecia. Não encontro ninguém, e agradeço por isso já que seria muito esquisito me verem carregando isso. Pego o elevador indo até o andar da festa, e logo na entrada me encontro com o Cedric.


— CEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEDRIC! — Grito escandolasamente para o rapaz — Não saia daqui! Eu só vou entregar o presente pra Wendy e já venho falar com você — E assim sigo, vou caminhando em passos rápidos até Wendy. Coloco o caixote no chão e a abraço bem forte, após alguns minutos a solto e lhe dou um beijo no rosto.


— Não abra aqui! POR FAVOR! Como você ta linda! — Sorrio para ela e lhe dou outro abraço, um pouco mais longo e apertado — Eu te amo! Feliz aniversário! Que você viva muitos, e muitos, e muitos anos, claro, ao meu lado. E que você ache um marido mais rico que você, e que ele deixe toda a herança dele para você — E então a solto alisando o seu braço — E que gastemos toda essa grana juntas. Hey! Agora eu tenho que encontrar o Cedric, é rápido, depois eu venho aqui, okay? — Lhe dou outro beijo no rosto — Okay — Respondo para mim mesma.


Confusa saio andando pelo salão atrás de Cedric. Onde eu havia deixado ele mesmo? E MEU DEUS! Eu havia combinado de encontrar Aimée e sua irmã no caminho para cá, será que elas já haviam chegado? Puta que pariu penso comigo mesma Onde será que está Aimée? Espero que não fique magoada comigo. Continuo a procurar por Aimée, ou por Cedric. Qualquer um dos dois adiantaria. E então acabo encontrando Aimée e sua irmã, estava me castigando por dentro por não lembrar o nome da irmã de minha amiga.


— AIMÉEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE! — Grito o nome da garota andando rapidamente em sua direção e lhe dando um abraço excessivamente forte, e então a solto olhando para sua irmã ao seu lado — Você é a Barbara. Certo?! — Disse tremendo por dentro por não ter errado o nome da loira.

Everybody told me love was blind
Angelinne Eaton Vileneuve
Angelinne Eaton Vileneuve
new york
probably tired
WSA

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Mensagem por Edgar Dohrn Morteri Dom 29 Jun - 20:10:11

MILLION
Festejos fúteis direcionados para fúteis, esta é a perfeita descrição do evento. A colocação é confirmada com o comunicado da governanta, o mesmo baseando-se em “você está convidado a juntar-se ao aniversário de Wendy”. Após todo o decorrer mútuo da relação, prossigo com extrema importância a ponto de existir um convite endereçado à cobertura Morteri. O veredito é o que se segue: os festejos constantes há muito estão a aborrecer-me. Comemorações chulas unicamente como o pretexto ralo para que existam bêbados, drogados e falantes; o problema é que o estratagema é pontualmente eficaz, e cá estou eu a me aprontar.

A temática do momento, máscaras. Ri-me por instantes com o índice elevadíssimo de clichê impregnado exclusivamente à palavra máscara. Em meu cérebro brotou o ponderar incessante do que pode vir a ocorrer, porém estes são irrelevantes e minhas ações são unicamente de aprontar-me elegante como a ocasião requer. Para a máscara, há certa particular que é considerada histórica, extrema e peculiarmente adornada, com discrição, de Garnet Azul, pedra rara encontrada em Madagascar. O plano de fundo é negro como breu, e o delineamento é realizado por relevo, tornando incógnito grande porção de minhas feições. O trajar adequado para Edgar Morteri.

Com os pré-requisitos adequados, parto a executar o consequente: par. A existência da necessariedade de um par é sabida, e nesta eu encontro, exatamente ao fundo, a oportunidade de expor algo que há muito cobiço por tornar explícito. No instante em que me aproximo das imediações do prédio em que característica moça de madeixas lisas e douradas reside, envio-lhe uma notificação, avisando-lhe de minha chegada. Retiro-me do automóvel, depositando minha corpulência na ferraria polida e negra do mesmo. Não tarda para eu vislumbrar o exótico encanto presente em Eden Von Helling.

Recordo-me prontamente do quão agradável é estar com Eden. Em uma longínqua época, esta já decorrida, éramos bons colegas. Eu como o namorado desvirtuado de Emily, ela como a irmã ingênua. Éramos, sim, próximos. Entrementes, a quebra do relacionamento ocorreu, e de certo modo afastamo-nos. Porém, secretamente, mantivemos contato. As preferências musicais, preferências por arte, por antíteses, por drogas, fatores que laboravam como imã a juntar-nos, como um quebra-cabeça cujo encaixe Edgar e Eden é compatível. Conversávamos usufruindo de diálogos intelectuais, éramos conhecedores ímpares quando o contexto possuía fundamento à célebre “maldição dos vinte e sete”. Tornar tais fatos omitidos explícitos brotou em meu cérebro de imediato, e por isto convidei Eden a acompanhar-me.

Preferimos por ignorar toda e qualquer lente fotográfica ao chegarmos ao porvir. Eden contou-me de um evento com tal de Axel. Cobicei por socá-lo, ocasionar o rompimento de suas narinas, o escorrer de seu sangue, porém ignorei. Contá-la isto servirá unicamente para afastá-la. Nossas íris possuíam um foco: à frente. Focalizar as câmeras é o mesmo que permiti-los a capturarem a chegada. Queixo erguido, expressando o máximo de arrogância possível; e logo estávamos a vislumbrar o interior do espaço. O ambiente é conhecido por mim, todos os extremos, sem exceções, por conta do elevado número de celebrações nas quais presenciei.

E então eu avisto corpos mascarados. Mesmo com máscara, sou reconhecido por certa quantidade considerável. Tanto que o primeiro de muitos surge, Billie. – E aí, Bill. – O cumprimento a usufruir do sarcasmo como arma. A verdade seja dita, em Manhattan ninguém é amigo.
DOLLAR MAN
Edgar Dohrn Morteri
Edgar Dohrn Morteri
NYC
Universitários

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Mensagem por Dakota C. Thénardier Dom 29 Jun - 21:15:46



´Cause we like party!

A universitária me perguntara se eu havia arrumado um namorado, eu fiquei pensando em Nicho o tempo todo, hora que eu o "esqueço", ela me faz ficar com isso na cabeça, bem, decidi não comentar, a final, nem estavamos namorando, oficialmente,eu respondi que não bebericando minha taça, ela ri então olho para meu redor e encontro meu irmão,Billie, conversando com um rapaz elegante, puxo em minha memória os amigos do meu irmão e lembro: Edgar Morteri era o nome desse rapaz,havia tambem uma garota com belas madeixas louras, bem, essa eu conheço, Eden Von Helling.... saiam com muita frequencia na Secret. Pedi licensa para Candy e Bart, disse que voltaria em menos de dez minutos.
Me aproximei do bar pedindo mais uma garrafa de Vodka, bem, achei muito estranho meu irmão bebendo champagne, me aproximei dos três, parei ao lado de Billie e disse:-Edgar-Sorri educada,não falsa, nunca fui falsa com alguem, mas eles, não conhecia direito, logo me virei para Eden fazendo o mesmo, porém, dizendo o nome dela, os dois se entre olharam se perguntando como eu saberia os nomes deles, mas ignorei, me virei para meu irmão entregando a garrafa dizendo:-Tem que saber pedir para conseguir,sorte que te conheço, né?-Disse cochichando em seu ouvido a coisa que mais o irritava: "A mana te ama, viu Pirralho?" então me afastei voltando a falar com Candy e Bart, mas pude ouvir algo vindo de Edgar ou de Eden perguntando a Billie quem era eu, não sei se ele entendeu que era para deixar meio que no anonimato, mas ele deve ter dito quem eu era,mas tudo bem.
Perguntei para Candy o que ela fez de bom na viagem dela, a final, tinhamos que colocar o papo em dia.
NOTES:Podem interagir a vontade comigo! :3 Wearing:This @ Lotus Graphics

Dakota C. Thénardier
Dakota C. Thénardier
Universitários

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Mensagem por Natasha H. F. Górki Dom 29 Jun - 21:54:33

masquerade

O sol se pondo proporcionava a melhor iluminação para a garota que desenhava em sua cama, sem preocupações com o horário ou com a festa que aconteceria dali a algumas horas. O ambiente silencioso parecia calmo até demais, como antes de uma grande agitação. Agitação que realmente acontece, quando um garoto chega chutando a porta do quarto. O lápis, que traçava parte de um vestido, risca metade do papel antes de ser atirado na direção do som, batendo na parede sem acertar o alvo. O homem que se encostava no batente da porta provavelmente sorria, mas tinha a boca escondida por uma máscara de gás. - Com uma mira dessas, o lugar mais seguro seria na frente da sua arma. – O tom zombeteiro preenche o ar, a voz russa abafada pela máscara que Dimitri usava.

Natasha mostra-lhe a língua, jogando a borracha. Um sorriso vitorioso se alastra por seus lábios quando a mesma acerta seu irmão. A pergunta que sai pelos mesmos lábios depois se mostrou confusa pela máscara de gás que o garoto usava. Ela ganha como resposta o lembrete da festa que aconteceria na mesma noite, arregalando os olhos e levantando em um salto. O armário logo foi aberto quando a russa pegava o que usaria no baile e colocava tudo na cama. - E você sabe que eu comprei uma máscara para você também, não sabe? – Arqueia a sobrancelha quando a pergunta sai de seus lábios curvados em um sorriso, jogando-lhe a máscara.

[...]

Uma reverência ao sair do carro e um sorriso não visto. Braços entrelaçados enquanto irmãos entravam no salão. Um passado revivido, uma era esquecida. O baile de máscaras começara há algum tempo e só então os gêmeos chegavam. Não que isso fosse um problema, eles não seriam os últimos a chegar à festa. Festa essa que estava linda aos olhos da artista. Ela deixa um riso surpreso escapar de seus lábios assim que os dois entram, mas já se põe a procurar a aniversariante. Não a conhecia – o convite chegara aos dois inesperadamente e por pouco tinham decidido por não vir -, mas tinha pesquisado o suficiente para que não fosse indelicada. Ou para que o irmão não fosse indelicado, já que era difícil falar com a máscara que usava.

Logo os dois já tinham cumprimentado a aniversariante, lhe entregado uma gargantilha de prata delicada que combinava com a presenteada e se afastado. Wendy era a aniversariante, todos queriam falar com ela e não eram os gêmeos que tomariam seu tempo.

Máscara e vestido.
let the party begin
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Mensagem por Dimitri B.F. Górki Dom 29 Jun - 23:22:10


Miss my gas mask

Ainda não era tarde, mas eu odeio chegar atrasado nos lugares, então me arrumei bem cedo. Tomei um bom banho, vesti meu terno e comecei a procurar nos meio das minhas coisas por alguma máscara. Nunca fui a esse tipo de festa, mas tinha certeza de que havia alguma máscara perdida entre as minhas coisas.
Finalmente encontrei uma, não era bem o modelo esperado pra esse tipo de festa, mas era isso ou desenhar no meu rosto. Uma máscara de gás, um terno e um penteado apresentável, estava pronto pra ir à festa.
Ainda não tenho ideia de como nos descobriram e de como nos enviaram a carta, mas aconteceu e eu achei, no mínimo, falta de educação não responder ao chamado.
Senti que Natasha demorava a aparecer. Ela deveria estar se arrumando. Fui até seu quarto e encontrei a porta semiaberta. Desde pequenos tínhamos o costume de assustar um ao outro, então cheguei chutando a porta e gritando com a garota, cuja reação foi tentar (miseravelmente) me acertar com o lápis que utilizava para desenhar, mas tudo o que conseguiu foi acertar a porta ao meu lado. Ri um pouco e me encostei no batente da porta.

- Com uma mira dessas, o lugar mais seguro seria na frente da sua arma.

Obviamente que só falamos em russo quando estamos sozinhos, já que é nosso idioma natural. Logo depois do meu comentário, Naty me mostrou a língua e atirou a borracha que, dessa vez, me acertou. Me encolhi um pouco e depois olhei para ela.

- Segundo tiro não vale... Trapaceira.

A garota me pergunta o motivo da máscara de gás que eu estava usando. Apontei para o relógio em meu pulso e balancei a cabeça negativamente.

- Tsc tsc. Vai me dizer que esqueceu do baile de máscaras que vai acontecer daqui a pouco?

Naty levantou da cama em um salto. Abriu o armário e foi pegando e jogando na cama o que usaria no baile. Logo depois ela disse que havia comprado uma máscara para mim e jogou a mesma. Retirei minha querida máscara com uma expressão triste no rosto, peguei a máscara que Naty me deu e me retirei do quarto para que ela pudesse se arrumar.

Ao chegar à festa, posicionei meu braço para que ela o segurasse, me curvei um pouco para que ela pudesse me ouvir e disse:

- Lembre-se de ficar perto de mim o tempo todo. Não quero nenhum desses garotos americanos tente alguma coisa com a minha irmã.

Ajeitei minha gravata com a mão livre e entramos na festa. Estava bem decorada e já havia um movimento considerável. Logo após entregar o presente e cumprimentar a aniversariante, fui para o bar da festa com um leve sorriso no rosto. Pedi uma bebida e olhei para Natasha

- É uma pena que sua máscara cubra a boca, não é?

Me apoiei de costas no balcão e comecei a observar o movimento em volta, vendo o comportamento das pessoas e percebendo que perdi muita coisa com 18 anos trancado num colégio militar.

Totally lost


Terno e Máscara
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