Quarto de Leah
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Quarto de Leah
O quarto de Leah é o mais modesto do apartamento, tendo apenas sua cama suficientemente grande para pelo menos duas pessoas, com diversas almofadas e travesseiros, e gavetas de baixo da cama de tamanhos proporcionais para todas suas roupas. Ao lado da cama um criado mudo roxo com gavetas, e um interruptor para regular a luz, e logo acima um abajur pendurado ao teto.
Todas as paredes são de cor branca, com exceção de uma que tem um papel de parede florido.
No quarto também há um rack de com algumas fotografias, e a televisão fica pendurada na parede. Há também uma escrivaninha de frente para as janelas com cortinas nude, e uma cadeira de escritório. No chão há um tapete felpudo branco, e na outra extremidade, ao lado da porta, há uma sapateira grande e branca com todos os sapatos da garota.
Todas as paredes são de cor branca, com exceção de uma que tem um papel de parede florido.
No quarto também há um rack de com algumas fotografias, e a televisão fica pendurada na parede. Há também uma escrivaninha de frente para as janelas com cortinas nude, e uma cadeira de escritório. No chão há um tapete felpudo branco, e na outra extremidade, ao lado da porta, há uma sapateira grande e branca com todos os sapatos da garota.
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A porta do quarto estava levemente entreaberta. Minha música tocava num volume razoável e eu a cantarolava alegremente enquanto terminava o dever de casa da semana que vem.
Ok, meus amigos me chamam de nerd e o caralho a quatro, mas eu não me importo. Realmente não me importo, pelo menos eu terei um bom futuro e tudo mais.
Meu cabelo está preso em um coque com o próprio cabelo e as mangas largas de minha blusa mais larga ainda pendem ao lado de meu corpo enquanto eu balanço as mãos para baixo e chacoalho a cabeça ao som da musica. Meus pés descalços tocam o tapete macio que fica de baixo da minha cadeira e eu praticamente estou fazendo um lapdance na cadeira.
Percebo o quão louca eu estou parecendo e volto minha atenção para o notebook com uma nova solicitação de amizade no facebook e reviro os olhos.
― No matter how far we go, I want the whole world to know. I want you back, and I wont have it any other way. No matter what the people say, I know that we'll never break! 'Cause our love was made, made in the USA. Made in the USA, YEEEEEAH.
Ok, meus amigos me chamam de nerd e o caralho a quatro, mas eu não me importo. Realmente não me importo, pelo menos eu terei um bom futuro e tudo mais.
Meu cabelo está preso em um coque com o próprio cabelo e as mangas largas de minha blusa mais larga ainda pendem ao lado de meu corpo enquanto eu balanço as mãos para baixo e chacoalho a cabeça ao som da musica. Meus pés descalços tocam o tapete macio que fica de baixo da minha cadeira e eu praticamente estou fazendo um lapdance na cadeira.
Percebo o quão louca eu estou parecendo e volto minha atenção para o notebook com uma nova solicitação de amizade no facebook e reviro os olhos.
― No matter how far we go, I want the whole world to know. I want you back, and I wont have it any other way. No matter what the people say, I know that we'll never break! 'Cause our love was made, made in the USA. Made in the USA, YEEEEEAH.
Leah Foxx Winchtöski
Morar com alguém que eu não conhecia muito estava virando um inferno. Quem era a garota mesmo? Namorada do John? Ou ex namorada do John? Foda-se... Eu não a conhecia tão bem assim para morar com ela. E sim, hoje foi o primeiro dia em que me toquei disso.
Para piorar, eu estava começando a achar que ela era drogada. Por que? Ora, alguém que se tranca no quarto e começa a escutar uma música em um nível alto demais e ainda por cima se balança toda não é normal para mim. Sim, para mim, que já frequentei lugares onde isso era normal. Mas tudo bem... Resolvi dar uma chance a ela.
A porta de seu quarto estava entreaberta, o que facilitou para eu ver a mesma visão que eu via todos os dias. Ela se balançando como se não houvesse amanhã enquanto o notebook permanecia em sua cama com o logotipo da Eleonor. Droga... Era a lição que eu não tinha feito.
Resolvi, então, dar meia volta e sair dali. Talvez ele estivesse ocupada demais.
— Talvez outra hora.
Para piorar, eu estava começando a achar que ela era drogada. Por que? Ora, alguém que se tranca no quarto e começa a escutar uma música em um nível alto demais e ainda por cima se balança toda não é normal para mim. Sim, para mim, que já frequentei lugares onde isso era normal. Mas tudo bem... Resolvi dar uma chance a ela.
A porta de seu quarto estava entreaberta, o que facilitou para eu ver a mesma visão que eu via todos os dias. Ela se balançando como se não houvesse amanhã enquanto o notebook permanecia em sua cama com o logotipo da Eleonor. Droga... Era a lição que eu não tinha feito.
Resolvi, então, dar meia volta e sair dali. Talvez ele estivesse ocupada demais.
— Talvez outra hora.
Zoë Yang Winchtöski
New York
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