The American Dreams
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Suíte de Barbara Murdoch Bertrand

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Mensagem por Secret Seg 8 Jul - 23:56:24

Esse é o canto particular de Barbara na casa, A suíte é dividida em duas partes, em uma das partes mais ao fundo do quarto fica sua cama king size sempre impecavelmente arrumada, do lado esquerdo da cama há um enorme espelho que cobre toda a parede, do lado direito há um pequeno sofá embutido em baixo de uma janela. Na parte da frente há um tapete, uma mesa de centro e poltronas para acomodar convidados, um grande janela com uma vista esplêndida de Manhattan á direita. Atrás das poltronas há uma porta deslizante que esconde o enorme closet de Barbara, com centenas de peças de roupas e sapatos. Dentro do closet do lado esquerdo há uma porta que leva ao enorme banheiro. Todo o quarto é decorado em tons de branco e lilás, com bastante influência vintage.


Closet:
Banheiro:
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Mensagem por Barbara Murdoch Bertrand Seg 24 Mar - 21:42:21

Is anybody out there listening?
D
etestava se olhar no espelho, mas nos dias ruins quando via sua sombra loira passar refletida na estrutura prateada que cobria toda a parede. Parava e se olhava de frente, não satisfeita girava alguns graus para esquerda ou direita e por fim olhava-se de perfil, incomodava-se e fazia bico com a protuberância no abdômen que apenas seus olhos clínicos eram capazes de enxergar, e o dobro de vezes maior do que era, se realmente era. Levantava a blusa de tecido fino e apalpava a pele, investigava cada pequeno volume sobressalente, agarrando-os com apreensão e angústia. Irrompeu um breve resmungo vindo de seu peito que se transformara num choro seco: sem lágrimas. Barbara sentou-se na borda da cama de pernas juntas encarando as mãos pousadas acima do joelho, ouvia sussurros incômodos, torturantes em sua cabeça. Mesmo que não fossem tão literais ou que nem mesmo a garota decodificasse seu real significado de alguma forma diziam que a imperfeição repelia o amor, afinal como as pessoas poderiam se inspirar em alguém que não é inspiração alguma?  Acabara de comer duas fatias de uma perigosa torta, com sabor de arrependimento, se sentia cheia, suja, e imprópria. Levantou-se, foi até o banheiro da suíte, e em seus joelhos com os próprios dedos exorcizou-se de toda culpa e mandou todas as suas angústias para longe, água abaixo. Lavou as mãos, e foi embora, com os fantasmas do medo de uma próxima vez.  

Barbara Murdoch Bertrand
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Mensagem por Barbara Murdoch Bertrand Sex 3 Abr - 16:17:05


Why don't we just pretend?

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O estado de Edgar era tão vulnerável, tão frágil, que eu me sentia assustada apenas por presenciar a cena. Edgar sempre fora rude, grosseiro, controlador e manipulador, as situações nunca saíam de seu controle, pelo menos não quando estava sóbrio. O álcool era veneno tanto para o corpo quanto para mente de Edgar e o mesmo não enxergava que sua ruína estaria numa garrafa importada da escócia; Qualquer dia desses Edgar bateria com o carro em algum lugar de Nova York, e seria lembrado apenas pelo milionário mulherengo e bêbado que bateu com o carro atrapalhando a vida dos bons cidadãos nova-iorquinos. Eu não saberia explicar por que isso me incomodava, ou por que me deixava com raiva, ou até mesmo triste, mas deixava. — Você tá sendo... Boa... Comigo. — A voz moribunda do sofá conseguiu entoar. Boa? Eu nunca fora boa com ninguém, apesar de que o último incidente me causara alterações de caráter e indubitavelmente eu estava menos inalcançável no pedestal de rainha do mal em que eu mesma me colocara, me desequilibrara e caíra. Apenas um incidente com entorpecentes me levaram à abrir meus olhos, de quantos mais Edgar precisaria para abrir os seus? Certamente quando já não pudesse abri-los mais, literalmente. — É, eu tô experimentando essa coisa de  não ser uma vadia mimada à todo segundo — Eu estava argumentando com um bêbado meio desfalecido.

Tenho que confessar que não tinha ideia do que fazer ou dizer quando escutei a última frase de Edgar antes de desmaiar completamente. Fora arrastada, confusa, dita sem juízo, mas eu não poderia ouvir nada mais surpreendente. Certo, que o álcool fazia a todos dizer coisas que não desejavam, mas certamente eram coisas que já passaram por suas cabeças sóbrias mas o juízo os impediu de dizer. — Eu gosto de você. — Ele disse, e adormeceu. Eu poderia ficar ali o resto do dia encarando boquiaberta tentando compreender o que foram aquelas palavras, tive vontade de chutá-lo e empurrá-lo até que acordasse e me explicasse tudo, mas sabia que não seria de grande efeito, na verdade seria muita sorte se ele não tivesse entrado em coma alcoólico no meu sofá. Minha cabeça voltou à solução anterior, como não havia pensando em melhores era exatamente por este caminho que teria de seguir.

Fui até a porta observando cuidadosamente o corredor, por sorte Carmen passava de um quarto para outro me poupando de grandes esforços para alcançá-la.  — Carmen! Carmen! — Minha voz era tão alta quanto um sussurro podia ser, tentando chamar a atenção da governanta. — Eu preciso que você me traga uma... Uma não, duas xícaras... Xícaras não, canecas de café puro e amargo, ok? Obrigada mil vezes. — Fechei a porta antes que a empregada pudesse fazer quaisquer outras indagações. Edgar não se movera um centímetro em cima do estofado, e eu começava a calcular mentalmente quanto o garoto poderia pesar.

Com dificuldade consegui colocá-lo sentado com a cabeça tombada para que conseguisse retirar as roupas mais superficiais, em minha cabeça a pergunta que se repetia era que reviravolta do destino era essa onde Barbara Bertrand era obrigada a tirar os sapatos de um Morteri desmaiado. Não retirei suas calças, por que à isso eu não era obrigada. Respirei fundo e parti para a próxima etapa, mesmo sem fazer ideia de como locomover Edgar do sofá para o banheiro. Acabei decidindo arrastá-lo pelos braços, bem, não havia jeito melhor do que arrastá-lo como um cadáver. Descalcei os saltos, agarrei seus braços e lá fomos nós com bastante dificuldade em direção da banheira; e agora eu não sabia como é que iria colocá-lo lá dentro. Ouvi o som de batidas na porta, o medo durou poucos segundos até me lembrar que pedira café à Carmen, que não poderia chegar em melhor hora. Abri a porta ansiosamente disparando palavras — Escute, entre Carmen, entre! Venha comigo até o Banheiro, mas não se assuste, eu estou resolvendo a situação — Era óbvio que ela se assustaria, e se eu não tivesse tomado a bandeja em minhas mãos vela provavelmente teria despencado ao chão. — Tudo bem, sem perguntas, eu preciso que você me ajude à colocá-lo na banheira, acredite é para o bem dele. — A maioria das respostas de Carmen eram afirmações ou negações com a cabeça, e eu era feliz por isso. A pobre descendente  latina hesitou, não poderia culpá-la, pelo que descrevia da cena eu podia muito bem estar querendo remover os órgãos do Morteri ou dissolver seu corpo em ácido, mas mesmo assim recebi sua ajuda. Com muito esforço conseguimos colocar o milionário desfalecido dentro do recipiente de porcelana despejando água gelada da torneira. Colocar é certamente eufemismo, se avaliarmos a forma violenta e desajeitada que Morteri fora despejado.

Suspirei pesadamente colocando as mãos na cintura após dispensar Carmen que certamente precisaria de tempo para se recuperar da cena que presenciara. Peguei uma das xícaras de café da bandeja e sentei-me no chão ao lado da banheira aguardando o despertar de Edgar assim que fosse tomado pela temperatura da água, tentei tomar um gole do líquido amargo em minhas mãos mas rejeitei rapidamente fazendo uma careta de desagrado. Fechei os olhos e recostei a cabeça na porcelana da banheira pensando no que fazer quando o Morteri despertasse, soube que teria de pensar mais rápido quando ouvi os ruídos de movimento na água ao meu lado.

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Mensagem por Edgar Dohrn Morteri Sex 3 Abr - 17:43:20


Primeiro, há o gelado. Como que com cinco dedos envolvendo-lhe pelo pescoço, Edgar é retirado da entorpecência e do negro em que estava. O gelado assoma cada músculo, cada extremo de sua derme deixando-o absurdamente atordoado, as pálpebras num piscar incessante e os olhos avermelhados buscando arduamente por um foco, por algo que o norteie. Sucintamente dependente de seus cinco sentidos — alguns falhos e outros em perfeito estado — há o frio, a sonoridade singular de água e Barbara.

Há desespero, vergonha, confusão. Há Edgar Morteri nu tronco acima, pálido, trêmulo, os dentes colidindo uns com os outros, o cabelo discorrendo por sua testa, unidos, denunciando o estado molhado em que o corpo do alemão está. Declinando o olhar, a água sobe envolvendo-o na altura das pernas; não consegue recordar de momento tão claustrofóbico quanto este. Todavia, algo quente desce por seu esôfago. Como que tendo seu espírito retornando a seu corpo, o líquido o aquece momentaneamente, queimando-o na língua com perfeição. A sensação de ardor é magnífica e o contraste climático fervorosamente o deixa duplamente sem rumo.

Um negro em sua mente — como que tomada por um imenso buraco negro. Dói ao pensar, ao buscar por quaisquer explicações, suposições, o que for a este momento. Despojado em uma banheira, água fria tomando-lhe o ar, o cheiro de álcool permeando o ar. A dor na cabeça é ecoante, como que eloquentemente tomando conta de cada parte de seu corpo. Dói, e dói-lhe a moral. Costumeiramente desperta em ressaca em seus lençóis, em sua cama, em seu quarto, não ali. Onde quer que “ali” seja.

Não há espaço para tentar o ato de falar. O quente está novamente no interior de sua boca, agora reconhecendo o sabor de cafeína. O café é afável e levemente morno e Edgar, buscando por evitar que suas pálpebras decaíam a partir do fato de que seu corpo está em processo de acostumar-se com o clima, não move os lábios a não ser instintivamente. O tempo prossegue desta forma, numa calmaria esquisita. Nada se altera — ainda dói a cabeça, ainda há o ardor em sua garganta, o cheiro ardido de álcool, a sensibilidade extrema de sua pele, a ineficácia em falar — até que o café demora para chegar e enfim deixa de existir.

Ugh. — Abrem-se os olhos e está claro. Pisca, e pisca, e pisca, tentando por acostumar-se à iluminação branca. A voz está trôpega como usual nesta última hora e é rápida a ponto de haver uma confusão na língua. Sabido de que a situação não poderia estar mais vergonhosa, não liga e apenas afirma com a voz trêmula por conta da incessante batida dos dentes.  Um sussurro, um clamor. — Eu tô com frio. — Ambas as formas braçais de Edgar o fecham na altura do peitoral desnudo que toma o frio para si, em certa tentativa falha de aquecer-se. Está acordado, a cabeça torturada num pelejar — e está com os lábios rachados, os olhos lacrimejando, o estômago como que perfurado. Ainda que alto, tonto, quer apenas reclinar-se e adormecer por dias. Quer que o céu caia por sobre a Terra e ele não precise novamente acordar.
521 palavras, com BARBIE

Edgar Dohrn Morteri
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Mensagem por Barbara Murdoch Bertrand Sáb 4 Abr - 0:28:06


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Não sei se por bem ou por mal eu esquecera das consequências do que eu estava fazendo, Edgar estava tão entorpecido que me fugira da cabeça o fato de que a água gelada de Nova York era cortante em qualquer estação do ano, e agora ele estava acordando e não seria difícil imaginar que a sensação não seria nem um pouco agradável. Me apressei para ficar de joelhos pensando que o café quente poderia ajudar, mais uma vez não pensei sobre um provável choque térmico que poderia acontecer ou futuras queimaduras, levei o recipiente até os lábios do Morteri que começava a demonstrar espasmos de frio, goste ou não, esse era o melhor a se fazer. Despejei o líquido amargo até a última gota esperando que pudesse trazer ao menos um pouco de calor para o pobre moribundo que se contorcia cobrindo-se com os braços em minha banheira.  — Eu tô com frio. — Disse com a mandíbula trêmula e os lábios roxos, minha tentativa falhara. — Olha só o que eu tenho que fazer, você deveria pensar melhor antes de sair enchendo a cara sem pensar no amanhã, você poderia ter morrido sabia? Sei lá, entrado em coma alcoólico ou overdose, é bom mesmo que esteja com frio, quem sabe não se lembra disso na próxima vez. — Eu repreendia Edgar , mas tinha em mente o meu último incidente. Era Edgar quem enchia a cara regularmente, mas fora eu quem havia sido internada por uma overdose, era irônico e era irritante.

Me perguntava se Morteri estaria pensando no mesmo que eu: por que eu me importava, por que eu não estava sendo sarcástica ou revirando os olhos e sim demonstrando alguma preocupação de verdade. Jogava água com uma das mãos em forma de concha diretamente na face de Edgar para acordá-lo e retirá-lo mais rapidamente do estado alcoolizado em que se encontrava. — Você deve estar com uma dor de cabeça do caralho, mas eu não vou te dar aspirina, por que não quero que você morra no meu quarto, enquanto você não estiver sóbrio só tem café amargo e água gelada então é melhor se acostumar — Alcancei a segunda caneca de café, mas desta vez entreguei-a em suas mãos — Olha só, você não está em condições de voltar pra casa agora, então eu vou te deixar ficar aqui até estar melhor, além do mais você ia fazer escândalo demais pra sair daqui e eu tô tentando não chamar atenção por hoje, então por favor colabora — Apoiei os braços na beira do móvel de porcelana suspirando pesadamente, acabei por dar uma gargalhada — Meu Deus do céu você tá tão acabado!
★ VERA
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Mensagem por Edgar Dohrn Morteri Ter 7 Abr - 23:05:17


Coma alcoólico ou overdose. O futuro que Manhattan aguarda para o alemão de lábios arroxeados, trêmulo, que jaz numa banheira de águas frias, debilitado pelo excesso de álcool ingerido quantidade de tempo incógnita anteriormente à chegada à cobertura das Bertrand. São flashes, memórias concretas correm do moreno da mesma forma que sua dignidade — se fossem meses antes, Barbara seria a última em que Edgar visitaria em casos extremos como este. O gelado é o que conhece, o corpo másculo entrando em estado de entorpecência da mesma forma que a musculatura facial, graças ao ato de Barbie em jogar-lhe água numa tentativa de acordá-lo com maior eficácia. Funciona, ao menos com melhor precisão do que seu cérebro. O órgão somente consegue pensar em quantas foram as vezes em que Edgar pisoteou no território das francesas e no fato de que ele jamais alcançou o piso superior. Agora está onde Barbara dorme.

Quer falar, fazer uso de sua voz. Quaisquer palavras, simplesmente para dar um singelo paradeiro à Barbie, que deve estar perdida em pensamentos acerca do que está havendo. Quer — mas não tem o poder. Sua memória é falha e isto ecoa em seu cérebro como que o recordando de que a dor de cabeça será amplificada caso vá vasculhar seus domínios em busca de quaisquer firmações. Não há. Algo o diz que o melhor, menos doloroso e de menor contribuição ao seu estado de desordem e vergonha, é adormecer. Desligar-se por horas, quiçá dias.

Enquanto não estiver sóbrio somente café e água gelada. Barbie está sendo fria da mesma forma do líquido que o acomete com menor potência, o corpo acostumando-se. Está ardidamente ciente de que ouvi-la em seu parafraseado realista é o melhor — dar a si um toque de realidade. Está realmente na banheira de Barbara Bertrand, debilitado em álcool, molhado e com o tronco descoberto, o peitoral pálido visível. Uma piscadela, duas, três, o silêncio se instaura e a atmosfera está indecifrável. Edgar, ausente de posição, calado, enquanto Barbara fornece um ponto final aos seus ditos. Sim, pelos céus, ele está acabado.

Edgar diria que não precisa de ajuda — ele não precisaria mesmo caso não estivesse, bom, assim. Com tremendo esforço ele ergue sua corpulência da água e sente a brisa colidindo com o molhado. Não é necessário condicionador de ar, as vidraças abertas laboram perfeitamente em esfriar. O frescor que o assoma é inafável, eriçando cada pelo em suas formas braçais e pernas. Todavia, com esforço duplamente maior, Edgar despenca por sobre os lençóis de Barbara e, num gemido desconexo, apoia sua cabeça lateralmente, permitindo que seus lábios se abram num comentário quase pouco, mas consideravelmente, instintivo. — Valeu. — O alemão olha na direção da francesa e há uma conexão de olhar. Edgar, caído, e o de Barbie sobressalente, o poderio em forma de faísca.

E então Edgar adormece. Novamente.

encerrado
472 palavras, com BARBIE

Edgar Dohrn Morteri
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