The American Dreams
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Salão Indoor

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Mensagem por Secret Sex 27 Jun - 19:55:29

Relembrando a primeira mensagem :

Mascarade Party


Bem vindo(a) Convidado, à Marcarade Party! No convite da festa vem especificando, deve-se usar máscara ".

Data da festa:27/06 (Em off)

✝️


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Admin

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Mensagem por Mabelle Burnier Blanche Ter 1 Jul - 14:20:40



One day, one night, a reason, a dream
And only once to be happy..

Antes mesmo que a festa tivesse seu início eu já supus que Sofie iria se recordar do passado, porém eu também sabia que saberia lidar com aquilo da forma mais calma possível, então apenas ingeri mais um pouco do liquido em minha taça, sorrindo discretamente ao ouvir a pergunta relacionada á minha vida amorosa. – O que foi Sofie? Esqueceu que as mulheres de sangue russo são mais exigentes? Não é tão fácil conquistar uma. – Brinquei, dando-lhe uma piscadela amigável, pousando minha taça novamente sobre a mesa. Olhei ao redor em quanto ouvia a mesma confirma minha suposição, voltando á fita-lá logo após. – E você? Apenas se dedicando ao emprego ou já conseguiu um parceiro romântico? – Era até engraçado eu perguntar isso, não era o tipo de conversa que eu gostava de levar, mais logo a minha frente estava Sofie, amiga minha desde nossa infância. Assuntos desse tipo com ela era normal até demais. Antes mesmo que pudesse dizer algo ela citou Aaylah na conversa, eu apenas sorri meigamente. – Irá ficar tudo bem, sabe que sou muito boa no que faço. Mais isso é uma festa não é? Vamos esquecer-nos de casos como esses e nos focar apenas em diversão, da maneira mais apropriada, claro. – Beberiquei mais um pouco de minha taça, sorrindo gentilmente.

Continuava a debater alguns assuntos com Sofie, como de irmos viajar para algum lugar e aproveitar para levar Aaylah, Aniya e Beatrice já que a mesmas se davam tão bem juntas, seria uma ótima idéia para mante-lás longe de confusões por alguns dias. Logo depois de um comentário brincalhão de Sofie eu comecei a rir de forma baixa, vendo-a olhar para o lado e depois mostrar algo com o dedo indicador erguido em uma única direção, olhei para onde a mesma havia apontado e vi Marco se aproximar. Fazendo-me uma pergunta e depois beijando os dois lados de meu rosto, me fazendo recordar de meu país e minha família que ainda deve estar por lá. Esperei que o mesmo cumprimentasse Sofie e depois que a morena respondesse a pergunta que ele havia feito para ela, para só depois dar minha pronuncia. – Estou bem Marco, essa é Sofie, sei que já se conhecem, mais por via das duvidas. – Arqueei os lábios em um sorriso gentil. – Parabéns pela festa ela está linda. – Peguei minha taça e a levantei em sinal de parabenizado, talvez não tivesse sido ele a fazer todas aquelas decorações e escolher as musicas que tocavam ao fundo, entretanto a festa ainda era em nome da família dele e de Wendy.


thanks juuub's @ cp!  
Mabelle Burnier Blanche
Mabelle Burnier Blanche
Rússia
~ Séria, Observadora.
Adulto

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Mensagem por Sofie Alecssander Campbel Ter 1 Jul - 15:00:48





ME
night
MANHATTAN

Sorriu com mais tranquilidade ao ouvir a resposta de Mabelle ao dizer o nome da Aaylah e, realmente, confiava no que a loira fazia. – Certíssimo. – Assentiu, pegando sua taça e bebendo apenas mais um pouco, odiava bebidas e seus gostos estranhos e amargos, preferia sucos de frutas naturais, aquilo sim era ótimo para se bebericar. Por um momento recordou-se de Beatrice, perguntando da jovem para Mabelle que apenas respondeu que a garota já deveria estar na festa com algum amigo ao até mesmo seu amor platônico, qual Sofie não fazia a menor idéia de quem seria. Então apenas se fez de entendida, olhando a movimentação que só se aumentava no local, por sorte haviam muitos conhecidos por ali. – Ou talvez as três em uma viagem juntas possam acabar com o universo. – Riu junta a Mabelle. Após observar bem cada pequeno detalhe Sofie pode avistar um rosto familiar se aproximar, fez uma cara de surpresa e olhou Mabelle, apontando discretamente para o lado, vendo a loira olhar no mesmo momento em que Marco já se aproximou e cumprimentou a mulher loira, logo depois Sofie.     – Olá Marco. Claro que me recordo, sinto muito pelo ocorrido. – Riu um pouco sem graça, apertando firmemente a mão do rapaz, soltando-a logo depois e colocando, dessa vez, suas mãos sobre a mesa, olhando Mabelle e suas falas seguidas umas das outras, no mesmo instante que a loira terminou de falar, Sofie franziu o rosto, levando o dedo indicador sobre a bochecha e dando uma pequena risada descontraída. – Irá ficar em pé? Porque não se senta? – Sorriu, perguntando-se interiormente se deveria ficar ali, talvez estivesse atrapalhando algo.

Parabéns Wendy.
thanks rapture
Sofie Alecssander Campbel
Sofie Alecssander Campbel
Rússia
Calma
Adulto

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Mensagem por Rosalie S. Osbourne Ter 1 Jul - 22:15:52

You better work, bitch!

-Ah meu Deus! Isso é um desastre!
Gritei tão alto que acho que a vizinhança inteira foi capaz de escutar. Mas eu não ligava. Eu não ligava porque queria que o mundo inteiro escutasse, que o mundo inteiro visse aquele desastre que havia acontecido. E comigo! Justo no dia da festa! Olhei irritadíssima para o espelho enquanto batia o pé irritava e escutava os passos apressados dos meus empregados voando de um lado para o outro da casa com finalidade de me acudir. Inúteis! Era tão complicado achar mão de obra boa nos dias de hoje que chegava a ser considerado quase um pecado! Onde estava a graça e a honra de se trabalhar para um Osbourne? Alguém com certeza perderia o emprego naquele dia!
-O que houve srta. Osbourne?
Perguntou Adolf um tanto surpreso diante dos meus gritos de horror. Adolf era meu mordomo desde que havia dado os primeiros passos e ainda assim não costumava me falhar. Aquele era um homem que fazia jus ao salário que ganhava. Fiel e competente. Pena que não podia falar isso sobre os outros. Senti o desespero tomar conta de mim e então lágrimas começaram a descer por meu rosto. Bati o pé enquanto recebia uma caixinha da qual saquei lenços para não borrar meu rosto demais. Eu não acreditava no que estava acontecendo.
-Me diz o que vê, Adolf! Me diz o que acha sobre esse desastre!
Gritei em prantos, apontando para o vestido que eu usava. O lindo e caríssimo vestido PRADA que eu havia selecionado para usar na festa de hoje a noite. O homem me observou por um momento parecendo querer entender onde estava a crise, mas é claro que ele não encontrou. Ele não era um deus da moda, assim como eu era! Balancei a cabeça negativamente sentindo o ódio explodir em meu peito. Tão bobos!
-Desculpe, senhorita, mas o que...
-Olhe mais perto! -Gritei, apontando para a mancha, pequena gotícula de café que havia derrubado sobre o tecido. Funguei sentindo meus olhos arderem. -Uma mancha no meu vestido! Está arruinado.
-Senhorita, permita que eu mande ele para a lavanderia, em breve estará novinho em folha.
-Fala como se fosse fácil! Eu tenho que estar perfeita em menos de três horas!
-Senhorita Osbourne... Eu lhe garanto que cumprirá o prazo.
Eu esperava que sim, caso contrário cabeças rolariam.
(...)
Ouvi as buzinas da Cherrie quando já estava descendo em direção ao estacionamento. Abri um sorriso acenando para a minha amiga e rapidamente entrei em seu carro acomodando-me ao seu lado no banco de passageiro. Lhe dei uma piscadela dando uma leve risada.
-E aí? Totalmente ou incrivelmente maravilhosa?
Perguntei em tom brincalhão enquanto via a morena revirar os olhos. Cherrie estava linda em seu vestido, por mais que eu preferia muito mais quando estava de cabelos loiros. Ainda a convenceria a pintá-los novamente.
-Quer chamar mais atenção que a aniversariante? Isso não é legal, Rosie.
Retrucou em seu mesmo tom brincalhão que fez com que eu desse risada. Cherrie e eu éramos totais opostas, mas mesmo assim éramos grandes amigas. Havíamos sido praticamente criadas juntas e se existia alguém com quem eu não me imaginaria sem, seria ela. Eu simplesmente amava aquela garota, talvez até tanto quanto a minha irmã gêmea.
-E lhe restam dúvidas de que essa é exatamente a minha intensão?
Brinquei de volta enquanto o carro corria em direção ao local em que o evento seria realizado. Bem, pelo que eu havia escutado, lá estaria saturado de pessoas famosas e importantes. É claro que nós não poderíamos deixar de comparecer em uma noite dessas onde qualquer coisa poderia acontecer. Eu simplesmente amava festas daquele tipo. Era exatamente onde eu poderia brilhar ou então conhecer pessoas realmente interessantes sem ter que parar na rua para isso. Era um local para socialização, para até mesmo inicios de romances, por mais que aquela não fosse bem a minha praia. Estremeci ao me lembrar do namorado que havia deixado em São Francisco.
Meus olhos bateram nos da morena e juntas saltamos do carro em direção ao enorme tapete vermelho. Abrimos sorrisos e acenamos para as câmeras que tiravam fotos de cada passo nosso em direção à porta. Com toda certeza, aquela era uma das sensações que eu mais amava: Chamar atenção. Adorava quando as lentes estavam focadas em mim e todos aqueles flashes. Adorava quando o mundo sabia onde, quando eu estava, e é claro: Quem é Rosalie Osbourne.



credits to @AvaEditions
Rosalie S. Osbourne
Rosalie S. Osbourne

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Mensagem por Freya Lindqvist Ter 1 Jul - 22:31:09


Got a real good feelin’
Stand on the box, stomp your feet, start clapping. Got a real good feeling something bad's about to happen. Drinks keep coming, throw my head back laughing. Wake up in the morning’, don’t know what happened. Whoah something bad...
  Freya não conseguia entender a raiva de sua irmã caçula. Tudo que tinha feito era para o bem e proteção de Valentine. Se a pequena voltasse para o Reino Unido ela estaria sobre melhor vigilância da Scotland Yard. Já em NY, a mais velha não tinha certeza se conseguiria as duas vivas e seguras para sempre. Considerando o fato que elas já tinham sido encontradas antes.
 As duas andaram lentamente por entre o tumulto das duplas faces. Freya já havia passado por essa situação antes, não muito tempo atrás. Sua irmã sabia disso, mas provavelmente pensava que a mais velha estaria saindo de casa todas as noites e se divertindo como louca. Essa ergueu a cabeça e tentou aparentar indiferença, enquanto guiava aquela ao bar, no canto do salão.
 - Essa decoração faz o salão parecer maior. - tentou puxar assunto - Mas ambas as vezes que vim todos parecem os mesmos. Vai ser muito difícil de não encontrar um filhinho de papai. - um sorriso fraco surgiu em seu rosto ao lembrar de Diana. Nem toda a raça humana estava perdida afinal.
 Já na frente do bar ela trocou um rápido olhar com a loira e o barman, com roupa formal e uma máscara preta simples. Elegante, misterioso e simples. Por um momento ela se sentiu arrumada demais. As duas irmãs Lindqvist nunca foram do tipo extravagante. Vestiam o uniforme do internato quase todo tempo, mas quando não era preciso, suas opções eram simples e satisfatórias para si.
 - Dois sucos de frutas sem álcool, por favor. - A morena pediu ao barman. Ela havia ousado ingerir álcool na última festa, mas tinha de admitir que não foi uma de suas escolhas mais sábias. A bebida era amarga e queimava sua garganta ou descer, mas por outro lado, essa dor era anestesiada pelos efeitos do álcool. A jovem não costumava por tais coisas para dentro de si, pois sempre acreditou que um corpo saudável obedecia ao cérebro.
 Em poucos minutos dois copos foram depositados a sua frente e ela empurrou um deles para Val, logo após agradecer o homem. Freya sabia o que sua irmã gostava, e esperava que isso diminuísse um pouco a tensão entre as duas.
 - Não é bom ficarmos muito tempo paradas. - Ela sugeriu. Em seguida pôs a mão nas costas da irmãzinha e a guiou para um canto do salão.
 No meio do caminho e da confusão um homem de terno preto e máscara veneziana longa esbarrou em Freya. Ela se controlou para não arrastá-lo pela gola e quebrar seu pescoço. Infelizmente tal raiva foi a suficiente para desviar sua atenção da faca que caíra de sua perna. O homem havia esbarrado de tal forma que a bolsa que prendia a faca na coxa da moça, soltou. Tanto treino para um acidente tão bobo. Quem poderia imaginar que isso aconteceria, e que poderia colocá-las em risco caso elas fossem achadas pelos mafiosos, ou a faca pelos seguranças.
#Wendy'sParty #Valentine #Cute&Dangerous #Vestindo isto #Oh, if I knew @
Freya Lindqvist
Freya Lindqvist

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Mensagem por Bartholomew Hool Chthon Ter 1 Jul - 22:42:18

new york
party!
Acompanhado
Antes de Candice e Dakota
Agora de Beatrice

---------------- f*ucking
party!

Vi-a se virar lentamente, mesmo com a máscara eu pude a reconhecer pelas características dos olhos esverdeados e da boca carnuda. Porém ela não estava nada animada para quem estava em uma festa. Minha face empolgada deu lugar a uma agora preocupada, primeiramente Beatrice sumia, agora estava desanimada em plena a uma festa, os problemas pessoais deveriam estar a incomodando. – Toma, talvez ajude. – Ofereci minha taça a ela, vendo a mesma aceitar e agradecer e ingerir tudo em um só gole, o que lhe atormentava deveria ser sério. – Tem dias difíceis né? – Crispei os lábios, suspirando ao ver sua desanimação e sentindo meu coração ficar mais desanimado do que antes. Assenti quando ela fez um pedido, mais duas taças, chamando-me para sentar. Me aproximei da mesa e puxei a cadeira com um dos pés, sentando-me. – Candice está mais para o fundo, acompanhada de uma de suas amigas. – Falei desinteressado, pegando uma taça e levando-a até a boca, bebendo de uma vez só a bebida. – Ela viajou, achei que você sabia, são melhores amigas não é? – Dei de ombros, pegando a garrafa que Beatrice havia colocado em cima da mesa e enchendo novamente meu copo. – Eu não quis ir, seria a mesma merda de sempre. – Engoli novamente a bebida, começando a me sentir um pouco mais animado com ânimos aflorados, lembrando de tudo o que nós sempre ocultávamos. – A família feliz, isso é idiotice, sabe muito bem que a única relação que a minha família têm com a sua além do trabalho é.. – Antes que eu pudesse terminar minha fala Beatrice tampou minha boca, dando-me uma bronca logo após. Comecei a rir, vendo tudo um pouco mais embaçado, não ligava para segredos antigos, naquele momento eu não ligava para mais nada. – Me dá essa merda. – Puxei a garrafa das mãos de Beatrice, bebendo todo o liquido que restava nela. – Sabe qual é seu problema? Você vive escondida na sombra do seu próprio passado, sabe muito bem o que o idiota do seu pai fez para conseguir o que ele conseguiu, tem medo de admitir. – Gargalhei exageradamente, agora eu já estava fora de mim, o álcool percorria meu sangue e tomava o controle.
thanks rapture
Bartholomew Hool Chthon
Bartholomew Hool Chthon
Nova York
Variável
Universitários

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Mensagem por Beatrice Burnier Blanche Ter 1 Jul - 22:53:23

* * *


Após me sentar pude observar melhor Bart, ouvindo a resposta para minha pergunta, olhando para o fundo do salão a procura de Candy, tentativa que não restou em nada, não consegui vê-la. – E Aniya? Por que ela não veio? – Perguntei, Aniya fazia falta para me acompanhar em festas, apenas ela conseguia tirar minha histeria diária. – Somos amigas sim, mais eu não a sigo vinte quatro horas por dia. – Franzi o rosto, notando que aos poucos a calmidade e a gentileza de Bart iam dando lugar a uma personalidade diferente, que não pertencia a ele de forma alguma. Segui as mãos de Bart com os olhos, vendo o mesmo voltar a encher sua taça, fite-o fixamente. Aproximei minhas finas sobrancelhas em um estranhar de dupla personalidade. – Você não deveria ter ido com ela? – Mordi o lábio inferior, achando aquela situação cada vez mais estranha. – Que pena, iria ser divertido para você, sua família é tão feliz e gentil, não sei como podem ter algum tipo de amizade com a minha que é cheia de pessoas ignorantes e metidos a besta. – Olhei novamente ao redor, já que por mais que eu tentasse eu não nunca conseguia olhar Bart nos olhos. Arregalei meus lírios ao ouvir a tolice que Bart estava prestes a fazer, erguendo-me sobre a mesa e me debruçando, conseguindo tampar sua boca antes que qualquer palavra mal pensada saísse. – Você é maluco? Coisa mais idiota, já pensou se alguém ouve? Por favor. – Rolei os olhos, voltando a me sentar. Bart ria igualmente a um psicopata, me lembrando das festas feitas em minha casa que ele comparecia e bebia de mais, ficava extremamente sem vergonha, falava além do limite e não hesitava nas grosserias contra minha família. Peguei a garrafa de bebida em cima da mesa, repreendendo-o com o olhar, mais de nada adiantou, o mesmo puxou a garrafa de minha mão e eu mal tive tempo de piscar. Olhei ao redor a procura de Candice, precisava levar Bart para longe dali antes que ele fizesse algo. Notei Candice mais ao longe, conversando com duas garotas, percebi quando o olhar da loira veio em minha direção, curvei o dedo indicador em modo de chamá-la, levantando-me rapidamente assim que ouvi o ultimo comentário de Bart. – Olha aqui Bart, é melhor você calar essa sua boca, isso tudo é fruto da sua cabeça, o que eu tenho foi ganho dos meus antepassados, ou seja, não é nada disso que você sempre diz quando enche a cara. – O fitei de maneira ameaçadora, morrendo de vontade de levá-lo pelos cabelos dali. Candice chegou antes que uma tragédia acontecesse, a olhei tentando me acalmar. – Esse ser bebeu demais, passou do recomendado, agora não para de falar merda, vamos levá-lo para algum lugar que não tenha tantas pessoas como aqui. – Andei até Bart, pegando um de seus braços e passando pelo meu ombro, seguindo com Candice e o mesmo para a área externa.

Beatrice Burnier Blanche
Beatrice Burnier Blanche
~Rússia.
Crazy, baby
Universitários

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Mensagem por Bruce Austin Ohlweiler Qua 2 Jul - 2:29:36

White lips,pale face
Algumas mudanças aconteciam por toda a parte, continuava escorado ali, esperando  por algum sinal de quem seria a tal aniversariante. Digo, alguém teria de ter uma plaquinha reluzente dizendo: "Sou a aniversariante, mim beije", e claro, estamos em nova york e não na disney
então nada de plaquinha reluzente e o escambal. Mordi os lábios e continuei com aquela cara escondida de quem estava prestes a desistir de ficar ali. Me destrai por alguns segundos e sinto algo no meu ombro. Demoro um pouco para processar que alguém tinha me chamado, bom, não ouvi claro.

- Oi? - Falei virando para o garoto. Balancei a cabeça, mas não tive nenhum pico de identidade. A mascara não ajuda. Estreitei os olhos por detrás da mascara. Dei um oi e me virei. Meus lábios se torceram e comecei a caminhar entre as pessoas deixando o garoto ali. Algo pesado caiu-me como um véu e simplesmente me desanimou. Corri o olhar por onde andava, o chão parecia o mesmo. O ar estava pesado. Caminhei mais rápido querendo buscar ar, mas toda hora as pessoas batiam em meus ombros e me deixavam mais lerdo.
Quando cheguei finalmente em uma parte menos movimentada encontrei um vazio. Meus olhos escureceram correram o teto, os fones continuavam altos, percebi então um borrão no chão. Cocei os olhos e a imagens ficou mais nítida. Tirei o fone dos ouvidos. Eram os pés de uma garota. Virei o olhar para ela, pegando meu celular e desligando a música, onde estávamos era mais quieto. Dei alguns passos para frente, minha cabeça cai lentamente para o lado. O peso ainda continua.

- Você não parece bem. Bom, o que uma dama estaria fazendo sentada em uma festa como esta? - Sorri, olhando para ela e virando o olhar para onde o resto das pessoas deveriam estar.

© rufo from tpo



WENDY, AQUI. U_U vemka sua lemda.
Bruce Austin Ohlweiler
Bruce Austin Ohlweiler
Off.
WSA

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Mensagem por Aimée Murdoch Bertrand Qua 2 Jul - 11:44:24

Hide some aces up your sleeve
how many secrets can you keep?
clothes: here || with: Barbie e Angel || Notes: Happy B'Day, Wendy! || 2632 words
Olá mundo, meu nome é Aimée Loute Murdoch Bertrand, eu tenho dezessete anos quase dezoito, sou filha de Giselle e Conrad Bertrand, tenho duas irmãs mais velhas, Barbara e Chenault, estudo no famoso instituto para garotas chamado Eleanor Thompson e estou destinada a ser a nova Queen.” Era muita informação para mim, e eu nem havia chegado a algumas informações principais como: o que será de mim no próximo ano? Fitava o teto ouvindo o relógio tiquetaquear sabendo que em alguns instantes eu deveria estar linda, com um sorriso no rosto e pronta para o que viesse. O fato era que eu não estava nenhum pouco animada para a festa, eu iria apenas por alguns motivos: 1) Para prestigiar a aniversariante; 2) Eu deveria estar presente nas festas por conta do meu status; 3) Barbara precisava de mim; 4) Não tem um motivo número quatro, guardei esse motivo para o que todos sabem, ou nem todos, mas a maioria deve saber, ou não. Era tudo tão extremamente confuso que eu mal sabia onde estava. Minto, isso eu sabia. Eu estava deitada na minha cama, em meu quarto, esperando que um raio caísse e mandasse me arrumar. O raio tinha nome: Dolores. Ela entrou meio esbaforida carregando o saco preto que deveria conter meu exclusivo Saab escolhido a dedo por Barbara Bertrand, eu confiava minha vida social à minha irmã de olhos vendados se preciso fosse. E esse era meu medo, sair da sombra pra ser o sol. Sair do “anonimato" para o trono. Sair de Aimée Bertrand para Queen Aimée quando Barbara se formasse. — Miss Aimée, não está nem mesmo maquiada! —Virei meus orbes para minha amiga-funcionária estrangeira – que estava com aquele olhar repreensivo depois de deixar meu vestido pendurado em algum lugar por ali – e sorri para ela, um sorriso tímido e sincero que poucos tinham o prazer de presenciar. Suspirei, me levantando em um pulo da cama, correndo até Dolores e a abraçando forte. — Ai Dolores, o que seria de mim sem você? — Brinquei, apertando o corpo da mulher ligeiramente rechonchuda contra o meu em um abraço, ignorando a dor aguda nas costelas esquerdas. Dolores riu estrondosamente, pedindo por favor para que eu a soltasse. Atendi ao seu pedido imediatamente, só eu sabia a fúria de Dolores quando contrariada e não estava afim de ser a vítima dessa vez. — Agora se arrume, Miss Barbara já está quase pronta e ela odeia esperar tanto quanto você. — Repreendeu e saiu, fechando a porta.
••••
Minutos depois... Não, uma hora e meia depois, eu estava pronta. O reflexo no espelho beirava a perfeição. Os olhos azuis estavam contornados por uma maquiagem leve e iluminada, dando ênfase aos olhos pelo leve toque do delineador na pálpebra rente aos cílios espessos; as maçãs do rosto estavam salientes pela coloração pêssego do blush; os lábios marcados pelo tão comum batom vermelho-vinho; as madeixas louras envolvidas cuidadosamente em um coque que deixava fios soltos por toda parte, sendo este o charme; nenhuma jóia era necessária já que o vestido brilhava por toda parte, mas havia na orelha o adorno de brincos de rubi com diamantes; por fim, calçada, nada menos e nem mais que Loubouttin, marca registrada Bertrand. Essa era a imagem do espelho, essa era Aimée Bertrand, mais conhecida por mim como eu. Mas ainda estava faltando alguma coisa... Olhei para os lados, procurando aquilo que eu sentia falta... O que era? Logo soube quando wonderwall tocou suavemente, meu celular me chamando. E essa música só tocava pra uma pessoa. Captei o celular sobre o criado-mudo, o nome piscando. Eu poderia ter escolhido uma infinidade de nomes para aquela pessoa: James, Romanov, Príncipe, Rabugento, Steven, Namorado... Mas escolhi uma só palavra, diminuta, pequena demais, mas suficiente para descrevê-lo. Meu. Deslizei o touch para atender a chamada. — Hey! — Minha voz saiu mais animada do que deveria, mas não pude controlar. A voz do outro lado da linha fazia meu coração disparar melodicamente e me animar de forma automática. — Como vai a petulância em pessoa? — Era possível ouvir a brincadeira em seu tom de voz. Sorri para meu reflexo, abaixando a cabeça e caminhando para me sentar na cama enquanto o respondia. — Pronta para a festa de aniversário da Wendy. Está lembrando, né? — Um suspiro o condenou, eu já sabia o que viria a seguir. — Não vou a mais uma festa dessa, Aimée. Você sabe o quanto odeio toda essa coisa de festas da alta sociedade com um bando de chatos.Só está se esquecendo que me caracterizo nesse grupo. Qual é, James, você tem que ir! — Minha voz não se elevou momento algum por mais que eu quisesse muito querer convencê-lo. Outro suspiro, dessa vez de ambos ao mesmo tempo. — Princesa, por favor, não me faça ir. — Só eu sabia o quanto James podia ser irredutível, eu e Cherrie, claro. Ainda era uma incógnita pra mim como os dois eram tão próximos. Tinha pouco mais de uma semana que havia começado a namorar oficialmente o russo e essa seria nossa primeira festa juntos, claro que eu queria ele lá. — Não vou te obrigar a ir, nem se eu quisesse conseguiria. Mas, pensa comigo, eu vou aos seus ensaios com a banda, aceito qualquer passeio que me propor, viajo contigo para a Rússia nas férias se quiser! E depois a gente pode ir pra qualquer lugar que quiser... Eu só quero ter a companhia do meu namorado dessa vez. Por favorzinho, Romanov, só dessa vez. — Silêncio, ele parecia estar considerando algo. — Além do que, estou tão linda. Pensa os urubus dando em cima da sua mina? — Mordi o lábio para conter o riso, a respiração dele ficando pesada, era possível ouvir. — Okay! Vou PENSAR sobre isso. — Já era um avanço. — Right, mas pensa com carinho... — Eu deveria mandar James pastar qualquer dia desses por me fazer pedir para ele me acompanhar. Ele riu e o som era, de certa forma, acolhedor. — Prometo recompensar. — A chamada se encerrou e meu coração pôde voltar a bater normalmente.  Estava na hora.
••••
Eu quase sempre era a primeira a ficar pronta, então foi uma surpresa descer as escadas e encontrar Barbie antes de mim... Oh meu Deus, ela estava deslumbrante! Barbara estava vestida como uma princesa de contos de fadas, exatamente como a Cinderela da vida real. — Você está estonteante. Mas nós estamos atrasadas, o que está pensando? Que tenho todo tempo do mundo pra te esperar se arrumar? — A vingança tarda, mas não falha. Arqueei as sobrancelhas em descaso para o que ela disse, já que eu que usava essa fala com ela. — Pare de usar minhas falas contra mim mesma ou devo te lembrar do motorista chamado elevador? — Soltei uma risada tão alta quanto a dela. Chenny também estaria rindo agora se estivesse aqui. Saudades da mais velha das minhas irmãs.
• • • •
As vezes até eu temia o tom de voz de Barbie, ela repreendendo o porteiro foi algo digno de temor, eu devia aprender isso também. Havia tanta coisa ainda para aprender antes de pegar o posto... Agradeci aos céus por não haver necessidade de alguém carregar meu vestido junto comigo, ele estava perfeito desse jeito, exatamente como eu gostava. Engraçado ver como Barbie e eu éramos diferentes no modo de vestir, pelo menos nisso não seríamos comparadas jamais. Dei uma olhada de soslaio para Thomas percebendo que ele estava segurando o riso tanto quanto eu, e, quando ele percebeu que estava sendo observado, deu de ombros. Imitei seu gesto, entrando no carro pela porta traseira, me ajeitando da forma mais confortável possível. — Obrigada irmãzinha. Obrigada por estar aqui quando eu preciso. Obrigada por me fazer melhor quando nem eu acredito em mim mesma. Nunca se afaste de mim, nunca, nunca, nunca.— Fui pega de surpresa ao ter os braços de Barbara me envolvendo em um abraço forte, soltando uma gargalhada curta com o ato. Mais surpreendente ainda foi o que ela havia dito. Desde quando Barbie tinha tanto medo de me perder assim? E, deuses!, como eu amava aquele abraço. Retribuí-o da melhor forma que pude, desajeitada com o aperto. Minhas costelas reclamaram imediatamente e eu gemi baixo, mordendo o lábio repreendendo a mim mesma pelo ato de reclamar de dor. Barbara não fazia ideia do que havia acontecido e, mesmo que tivesse passado cerca de uma semana, minhas costelas ainda estavam em processo de reconstrução. De acordo com o médico demoraria mais três ou quatro semanas para estar cem por cento. Até lá, eu deveria esconder isso não só de Barbara, como também de Dolores, Thomas, Cherrie, Allie, James... A lista era grande das pessoas que me repreenderiam, se bem que James diria “essa é minha garota!” Quando me afastei de Barbara percebi que seus olhos brilhavam, uma solitária lágrima teimava em cair. Suspirei, segurando a mão dela na minha. — Ah, mana! O que te faz pensar que vai se livrar de mim fácil assim? Eu sempre, sempre estarei aqui pra você. Sempre e para sempre, lembra? — Assim que eu disse isso veio a lembrança da tatuagem feita em conjunto pelas irmãs Bertrand. ABC sob uma coroa, e essa tatuagem parecia queimar agora em meu corpo. Levei a mão de minha irmã aos lábios e depositei um beijo nas costas de sua mão, afagando-a em seguida. — Toca o barco, Thomas! — Brinquei, aliviando a tensão.
• • • •
Fazer a famosa pose para os fotógrafos enquanto era bombardeada pelos flashes das câmeras disparadas várias vezes por segundo já estava sendo tão normal quanto respirar. Um sorriso cordial e o velho olhar superior – you can’t sit with us – era lançado a eles enquanto caminhava pelo tapete vermelho acompanhada da deslumbrante Barbara Bertrand. Ouvi alguns burburinhos por conta da transparência em meu vestido, a maior parte deles elogios. Que culpa eu tenho se fico linda até sem roupa? O pensamento de aparecer nua em uma festa como essa me fez rir. Quão hilário seria as manchetes dessa notícia?

Assim que entramos no salão principal, coloquei minha máscara. Quão hipócrita é usar máscaras em meio àquele povo? Não há muito o que dizer sobre a decoração da festa, estava tudo estupendo, perfeito, muito bem trabalhado para se parecer meticulosamente com uma festa da elite séculos atrás. A primeira pessoa que encontramos, graças aos bons deuses, fora a anfitriã. Meu Deus, Wendy estava linda! Barbie havia comentado algo sobre o vestido, mas vendo-a nele era ainda mais impressionante. Esperei que minha irmã congratulasse a modelo, logo sendo minha vez. Veja bem, Wendy e eu não tínhamos exatamente o melhor relacionamento quando nos conhecemos. Ela era o affair de Edgar e, bom, qualquer pessoa que tivesse alguma relação com o alemão era um desafeto para mim, já que a companhia dele era extremamente desagradável e, convenhamos, diga-me com quem andas e direi quem tu és. Entretanto logo percebi que Wendy não tinha culpa, não fora exatamente uma escolha dela se envolver com o Morteri. Assim, cá estou na festa dela, sorridente, esperando minha vez para abraçá-la. — Parabéns, Wendy! Te desejo os mais variados bons desejos que pode imaginar, entre eles uma vida cercada das pessoas que você ama. Acredite, não há nada melhor que isso. — Depositei um beijo na face da garota, entregando a ela o presente: uma caixinha de veludo negro contendo um relógio da mesma coleção Harry Winston da pulseira que Barbie dera à aniversariante, com o mostrador repleto de pequenas pedras de diamantes e alguns toques de rubis. — Faço das palavras de Barbie as minhas e espero que goste. — A coisa mais difícil de aniversários de ricos era isso: eles já tinham de tudo, o que mais dar? Provavelmente Wendy ganharia jóias aos montes, mas duvidava que alguma delas seria exclusiva como as que Barbara e eu conseguíamos.

Eu não ia encontrar Angelinne por ali? E Bruce? Ai deuses, onde eles estavam? Vaguei meus orbes pela festa à procura deles e o que encontrei foi algo assustador, de certa forma. Há alguns anos, pouco depois de conhecer as Von Helling, me envolvi com drogas. Não apenas drogas lícitas, nem drogas “leves”, foram substâncias realmente pesadas, tão pesadas que meu organismo não aguentou em alguma hora e fui obrigada a passar por um sistema de reabilitação após entrar em coma. E meus olhos encontraram exatamente o fornecedor delas. Eu não me recordava o nome dele, pouco sabia o que ele estava fazendo ali, mas sua feição eu não esqueceria jamais. Um arrepio correu pelo meu corpo, repentinamente sentindo frio e estremecendo sutilmente por isso. Tudo o que eu não queria agora era isso, voltar ao passado dessa forma grotesca.

Após o instante de estupefação, fui traga de volta à realidade por uma Angel sempre escandalosa me abraçando com força. Meu deus, como eu iria ficar boa se esse povo não parava de me abraçar com aquela força descomunal. — ANGEL! — Meio repreendi ela, a voz ligeiramente alta. — Está se esquecendo da minha costela! — Cochichei em seu ouvido enquanto ainda estava abraçada a ela, evitando que Barbara desconfiasse de qualquer coisa. Ao afastar a repreendi também com o olhar, as coisas piorando com a fala seguinte da morena. — Você é a Barbara. Certo?! — Minha boca se escancarou sutilmente e a cutuquei com o cotovelo. Como assim Barbara era alguém a ser confundida? Isso, senhoras e senhores, eram meus amigos! — Então, vamos beber! — Lancei antes que Barbara percebesse a ligeira mancada de Angel, respondendo à pergunta de minha irmã ao mesmo tempo que safava minha amiga de uma possível discussão sem a mínima necessidade. — Ou melhor, hoje eu não vou beber. Quero dizer, a última vez que bebi em uma festa as coisas não saíra muito como o planejado. — Soltei, me arrependendo de tê-lo feito no instante seguinte. Ops! Barbara não sabia que eu havia passado a noite da festa de Dominique no apartamento de James. Na verdade, Barbie ainda não sabia que eu estava me relacionando com o russo, esperava que ele viesse para fazer as devidas apresentações, pois, conhecendo-os como conheço, a melhor coisa era apresenta-los um ao outro publicamente. Dei uma olhada rápida para Angel como quem diz “estou ferrada, agora é uma boa hora pra correr”, balancei a cabeça e sorri como quem não havia dito nada. — Acho que, bom, vamos ao que interessa não é? Barbie essa é a Angelinne, minha amiga louca. Angel, essa é a Barbara, minha irmã mais velha. Estão apresentadas oficialmente. — Me virei para Angel e arqueei uma sobrancelha duvidosa. — A propósito, não viu o Bruce por aí? — Depois virei minha atenção para a Cinderela, com a mesma expressão. — E você tem notícias da Alice ou de Cherrie? — Era pouco provável que alguma delas soubesse mais do que eu sabia sobre as pessoas citada, mas não custava tentar, não é?
Aimée Murdoch Bertrand
Aimée Murdoch Bertrand
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Mensagem por Marco M. S. Freibövich Qua 2 Jul - 16:16:45



Gratulerer, Sis!
Quando entreguei o convite a Mabelle tinha 2 coisas em mente: 1, poderia vê-la novamente e 2, a convidava para um evento familiar, onde muitas pessoas me conheceriam, talvez assim eu conseguisse eliminar as prováveis desconfianças que ela pudesse ter a meu respeito. Certamente fora uma atitude que fugira de meu protocolo, mas já notara desde cedo que Mabelle não seria como outra. Para começo, era russa, educação e costumes dos quais eu desconhecia e me parecia dona de uma personalidade difíceis de penetrar, objetividade e independência, um raro caso de mulher com autoconfiança.
Mabelle comentou-me acerca de Sofie, afirmei com a cabeça a veracidade de sua fala. Recordava-me de seu rosto e do contexto de nosso único encontro, mas não me lembrava seu nome, por isso o comentário veio a calhar. Cumprimentei a morena em seguida, dando-lhe um breve e firme aperto de mãos. Logo em seguida, Mabelle parabenizou-me pela festa, em sua análise, estava linda! Eu pude apenas agradecer ao cumprimento, ainda que não fosse tão adequado fazê-lo a mim, visto que meu envolvimento havia sido quase nulo: - Obrigado, Mabelle. Depois levaria os cumprimentos as reais responsáveis pela festa. – Em grande parte o sucesso dava-se aos esforços de minha mãe e Wendy também que escolherem a dedo tudo que entraria pelos portões do Palais de Célébrátion no dia 03 de julho. E a lista de escolhas era extensivíssima, desde as toalhas de mesa, arranjos de mesa, os convidados, atrações, até o aroma dos ambientes! E claro, houve a participação de diversos profissionais. Impressionei-me bastante ao descobrir que existia uma pessoa responsável apenas por fazer as dobraduras nos guardanapos.
Eu estava parado frente a mesa até então, mas com o comentário de Sofie, puxei uma das cadeiras próximas. Na verdade, não poderia demorar-me muito, mas não poderia de maneira alguma fazer a desfeita, e gostaria de dar um pouco de atenção as damas e desfrutar de suas agradáveis companhias.
#Wendy, #Mabelle, #Sofie,
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Marco M. S. Freibövich
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Mensagem por Edgar Dohrn Morteri Qua 2 Jul - 18:24:23

MILLION
Em meu cérebro o vício desperta e, mesclado aos estímulos externos, como o odor alcoólico e a presença da composição que é o uísque, tomam-me por completo. O único fator que sela-me no piso, impedindo o avanço ao "mel", é Eden. É sabido de seu empenho em controlar-se e em jamais penetrar neste universo involuntário por mais uma vez, e sugerir-lhe ou caçar pelo líquido é o mesmo que insultar-lhe. Neste momento, é estupendo o descaso de minha parte para com os colegas de contas bancárias que perseguem-me amigáveis, buscando pelos benefícios cristalinos que estar em meu perímetro fornece, portando os cumprimento e não tardo a me afastar com Eden. A permito me conduzir, unicamente locomovendo-me mediante o avanço anterior da Helling.

O porvir dá-se nítido: Wendy. Torno o contato com a corpulência de Eden levemente duro e próximo, buscando por abstratamente expressar posse e, mesmo que tênue, provocar. A provocação me é usual, e logo alcançamos a imediação do centro das atenções do evento. Surpreendo-me com a colocação de Eden, requerendo permanência ao invés de avanço. Com um aceno de cabeça lhe digo para prosseguir, fitando-a a laborar como a colega amigável e estupendamente afável que é. Quando noto certo nível de distração, avanço sorrateiramente. Selo uma mordidela ao pescoço de Eden, ocasionando um espasmo à moça e transitando suas feições à surpresa. "Um feliz aniversário, Wen." O uso do apelido é somente para emanar uma simpatia fictícia. "Vamos, então?" Fixo minhas íris de um tom azulado e elétrico em Eden, solicitando-lhe para irmos em frente. Com o confirmar da moça, envolvo-a por mais uma vez a cintura, deste modo conduzindo-a além.

Ao alcançarmos um extremo do espaço, deslizamos nossos corpos em estofados demasiados confortáveis, e eu lhe conferi carícias com os lábios na região alva e macia do pescoço. Levemente, inferi uma mordidela, e logo obtenho o olhar desaprovador de Eden. Alcanço os lábios da Helling em seguida, explorando o interior amendoado de sua boca com perspicácia e cobiça. A afabilidade do toque, o calor, todos estes fatores mesclados forneceram-me o esquecimento do exterior, unicamente via a Eden. O vício por líquidos alcoólicos e drogas ilícitas é momentaneamente abandonado, e sinto-me saciado dos mesmos.
DOLLAR MAN
Edgar Dohrn Morteri
Edgar Dohrn Morteri
NYC
Universitários

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